As emissões externas de empresas brasileiras somaram US$ 13,7 bilhões no primeiro semestre, em 14 operações, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Essas operações já respondem por 89% de todo o volume de 2023, comentou o presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da Anbima, Guilherme Maranhão, em entrevista à imprensa.
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Pela frente, o executivo acha que novas janelas podem surgir neste segundo semestre para emissão de bonds (título de renda fixa negociado internacionalmente) no exterior, mesmo com as eleições americanas se aproximando, o que pode deixar o mercado mais volátil.
Das emissões de títulos lá fora, 62,5% saíram com prazos de 6 a 10 anos. Maranhão comentou que, no mercado local, empresas também estão conseguindo prazos mais longos, não devendo nada ao exterior. Nas debêntures, o prazo médio ficou em 7,5 anos.
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