O consumo consolidado de energia elétrica (cativo e livre), nas áreas de concessão do Grupo Energisa (ENGI11) em agosto deste ano foi de 3.283,8 gigawatts-hora (GWh). O montante representa um aumento de 4,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou a empresa há pouco.
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Já as vendas no mercado cativo de energia elétrica atingiram 2.476,2 GWh. O volume mostra elevação de 1,4% ante o volume registrado um ano antes.
Entre as classes de consumo, a rural registrou estabilidade, a 336,5 GWh, enquanto as indústrias consumiram 4% mais, totalizando 721,3 GWh, e o segmento comercial também avançou 1,8% no mesmo intervalo, para 581,3 GWh. Já as residências tiveram alta de 8,2%, para 1.238,2 GWh. A classe “outros” apresentou crescimento de 3,3% (406,4 GWh), sendo as concessões que mais impactaram esse resultado.
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O resultado na classe rural foi puxado em sua maioria pelo aumento na geração distribuída, de acordo com o levantamento da empresa. Já a classe “outros” foi influenciada pelo desempenho do Poder Público, com avanços na área da saúde e educação.
A classe residencial, por sua vez, mostrou a maior alta para agosto desde 2012, sendo que o aumento no consumo foi influenciado pelo clima quente e pela base baixa de comparação em algumas distribuidoras. Por fim, a classe industrial, registrou a maior taxa de 2023, tendo como destaque os setores de alimentos, Óleo&Gás e papel.
No mês de agosto, 6 de 9 distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMT (5,7%), ESE (10,8%) e EPB (5,1%).