A Superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, que a Cimento Itambé compre uma participação minoritária em uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) da Engie (EGIE3), que é detentora de uma usina eólica, para estruturação de autoprodução de energia por equiparação.
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3). Os valores envolvidos e o status da operação não foram informados. A cidade e a capacidade do empreendimento não foram detalhados.
Ao órgão antitruste, o Grupo Engie informou tratar-se de uma “oportunidade de negócio, em linha com a sua estratégia de desenvolvimento, implantação e operação de projetos de geração, em especial em projetos de fontes limpas e renováveis”.
Já a Cimento Itambé disse ser uma “oportunidade de suprir sua alta demanda por energia elétrica, mantendo o seu compromisso com a sustentabilidade, com a redução da emissão de gases de efeito estufa e com utilização de fontes de energia limpa para as suas unidades produtivas” a operação com a Engie (EGIE3).