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Tempo Real

Febraban e associação de internet trocam acusações e brigam publicamente

Febraban respondeu manifestação de associação sobre restrições ao parcelamento no cartão de crédito

Por Matheus Piovesana

19/10/2023 | 21:16 Atualização: 19/10/2023 | 21:18

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) respondeu em uma carta divulgada na tarde desta quinta-feira (19) a uma manifestação da Associação Brasileira de Internet (Abranet) sobre possíveis restrições ao parcelamento sem juros de compras no cartão de crédito. A entidade que representa os maiores bancos do País afirma que a carta da Abranet tem teor “desrespeitoso e ofensivo” ao Banco Central (BC), que media o debate sobre o tema, e que faz citações “inverídicas” à Febraban e aos bancos.

Leia mais:
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“De início, cabe realçar que, convenientemente, a Abranet omite informações em seu texto e procura induzir o leitor a uma visão distorcida sobre o tema do parcelado sem juros do cartão de crédito”, afirma a Febraban, que diz que outras leis tratam da competência do BC para discutir o tema, não apenas a que regulamentou o Desenrola, programa do governo federal para tirar brasileiros da situação de inadimplência. “Esse arcabouço inclui as leis de criação e de independência do BC, ambas leis complementares, que sequer podem ser alteradas por leis ordinárias.”

A Febraban também diz que a Abranet omite que o parcelado sem juros responde por 15% da carteira de crédito de pessoas físicas e que por isso exige uma “pronta atuação” do BC. Os bancos afirmam que o parcelamento de compras sem juros está subsidiado pelos juros do crédito rotativo, o que explica as altas taxas da linha, em que são mantidos clientes que deixam de pagar a fatura do cartão de crédito.

  • Veja: O que é o rotativo do cartão de crédito?

Entidades como a Abranet rechaçam essa associação e acusam os bancos de tentarem acabar com o parcelado. Na carta de hoje, a Febraban volta a negar essa intenção.

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Em outro trecho, a entidade diz que a Abranet defende que o BC fique de “braços cruzados” diante de temas sensíveis ao mercado de crédito. A carta da Abranet afirmava que a entidade é contrária a limitações ao parcelamento de compras, um dia após o BC afirmar, em reunião com bancos, à indústria de cartões e ao varejo, que limitar o parcelamento de compras a 12 prestações poderia ser uma solução para a autorregulação do rotativo.

“A própria lei recém aprovada do rotativo determina que a proposta de autorregulação deve ser intermediada pelo BC, sendo fundamental sua coordenação na mediação dos interesses diversos que envolvem toda a cadeia de cartões, que é complexa e cheia de elos com modelos de negócios não só distintos, mas conflitantes”, prossegue a Febraban.

Ainda de acordo com a entidade, o BC tem competência e autoridade legal, técnica e regulatória para arbitrar e disciplinar temas do mercado de cartões. Diz ainda que a Abranet vai “contra o bom senso” ao tentar excluir o BC da condução do processo.

Acusações

Na carta, a Febraban volta a dizer que a Abranet defende uma “agenda oculta” das empresas de maquininhas independentes. Em uma disputa de narrativas sobre o tema do rotativo, os bancos acusam essas empresas de ganharem dinheiro com taxas excessivas no adiantamento de recebíveis e maiores em compras com parcelamento mais longo. Por isso, diz a Febraban, essas empresas são contrárias à limitação do parcelado.

A Febraban diz ainda que a presidente da Abranet, Carol Conway, tem ligação com “uma das empresas” associadas à entidade – Conway é diretora da PagBank (ex-PagSeguro). “Na Febraban não temos conflito nem confusão de interesses na atuação dos seus dirigentes com bancos associados. Ao contrário da Abranet, a governança da Febraban não permite que os executivos da entidade mantenham qualquer vínculo – empregatício, profissional ou societário – com os bancos que integram seu quadro associativo.”

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Segundo a entidade, a Abranet usa o chapéu de associação setorial para defender interesses de “quem, efetivamente, representa”. Afirma ainda que os motivos da Febraban para defender mudanças no parcelado são claros e que a Abranet tem adotado postura “pautada na inverdade” desde o começo do debate.

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A Febraban diz ainda que o parcelamento ilimitado virou um “pesadelo” e que leva o consumidor ao superendividamento, em especial com vários cartões em mãos. “Essa é a bandeira dos interesses empresariais e comerciais que a Abranet defende”, afirma ainda a Febraban.

“Anticompetitivo e predatório”

A entidade também responde à afirmação da Abranet de que uma intervenção do BC no parcelado sem juros seria uma agressão à proteção do consumidor e à concorrência e que poderia validar uma atuação coordenada por parte dos bancos. “Trata-se de acusação leviana e criminosa, por atingir a reputação e a honra do Banco Central e do setor bancário como um todo, o que ensejará as medidas judiciais cabíveis da Febraban na parte que toca o setor que representa”, diz o texto.

Na carta divulgada na última quarta-feira (18), a Abranet dizia que a Febraban poderia informar aos bancos que eles poderiam isoladamente limitar as parcelas que seus clientes podem fazer em compras no cartão. “A Febraban não precisa de conselhos de uma entidade que não revela, de forma transparente, qual é a sua verdadeira pauta na agenda de cartões, muito embora, a essa altura, já sejam bastante intuitivos os interesses que dirigem a atuação da Abranet”, diz a entidade que representa os bancos, na carta desta quinta-feira (19).

  • Leia ainda: Especialistas revelam truques para economizar com cartão de crédito

Em outro trecho do texto, a Federação diz que é “tendenciosa e descabida” a afirmação da Abranet de que compras parceladas têm a mesma inadimplência das feitas à vista. Por fim, diz que o modelo de negócio defendido pela Abranet é “anticompetitivo e predatório”, por representar interesses de empresas que “ficam com as receitas dos juros embutidos no preço da mercadoria”.

A Febraban cita estudo interno que afirma que sem a antecipação de recebíveis, as maquininhas independentes teriam tido prejuízo de R$ 1 bilhão no ano passado.

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