• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin oscila

Reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteve no radar dos mercados

Por Pedro Lima

28/02/2025 | 18:23 Atualização: 28/02/2025 | 18:23

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira (28), após uma sessão de volatilidade e de repetidas inversões de sinal em meio a discussões entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky no Salão Oval. Inicialmente, o mercado reagiu em baixa às manchetes de tensões na Casa Branca, mas acabou engrenando uma recuperação. A expectativa reforçada de corte das taxas de juros pelo Federal Reserve após dados de inflação em linha com o esperado e queda dos gastos com consumidor nos EUA também impulsionou Wall Street. O dólar também subiu ante outras moedas, enquanto os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) caíram. O bitcoin, por sua vez, operou com volatilidade.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje ignora ganhos da Eletrobras (ELET3;ELET6) e fecha abaixo dos 123 mil pontos
  • Dólar hoje dispara acima de R$ 5,90 com discussão entre Trump e Zelenski e indicação de Gleisi
  • Carnaval 2025: Veja o que muda no funcionamento da Bolsa e dos bancos durante o feriado
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O índice Dow Jones subiu 1,39%, a 43.840,91 pontos, o S&P 500 avançou 1,59%, a 5.954,50 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,63%, aos 18.847,28 pontos. Na variação mensal, o índice Dow Jones recuou 1,31%, o S&P 500 cedeu 0,69% e o Nasdaq caiu 2,81%.

O encontro resultou em críticas ao comportamento do líder ucraniano e frustrou a expectativa de assinatura de um acordo de exploração de minerais ucranianos pelos EUA. Após a confusão, Zelensky deixou a Casa Branca e Trump afirmou que o ucraniano poderá retornar “quando estiver pronto para a paz”. Mais cedo, durante o aumento das tensões entre Trump e Zelensky nas discussões no Salão Oval, os índices de Wall Street caíram brevemente, mas se recuperaram logo em seguida.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

O Bank of America (BofA) alerta que “a confusão e a incerteza minam a confiança, afetando os investimentos”. Embora o mercado ainda esteja “em bom equilíbrio”, o banco observa que, se Trump não adotar políticas mais favoráveis aos negócios, a confiança pode continuar a cair. A Nvidia inverteu sinal ao longo do dia e fechou com alta de 3,87%, recuperando-se após ter registrado uma queda de 8,5% na sessão anterior, ainda reflexo de seu último balanço, que mostrou receita acima das expectativas, mas com margem de lucro reduzida.

A Dell despencou 4,7%, com previsão de lucro abaixo das expectativas para o primeiro trimestre. A HP (-6,8%) seguiu a mesma linha de perdas devido ao mesmo motivo. Por outro lado, a SoundHound AI deu um salto de 18%, impulsionada por bons resultados corporativos. A Acadia Healthcare caiu 26%, após divulgar um guidance desanimador para o ano. A Tesla, após seis sessões consecutivas de perdas, subiu 3,9%.

Juros dos EUA recuam

Os rendimentos dos Treasuries operam em queda. A não assinatura de um acordo de exploração de minerais na Ucrânia pelos Estados Unidos, visto como um passo importante para encerrar a guerra com a Rússia, pesou e induziu a busca por ativos seguros como os títulos do Tesouro americano. Mais cedo, a divulgação de dados econômicos dos EUA também contribuiu para a pressão baixista sobre os juros. Além disso, investidores seguem atentos às políticas tarifárias do presidente Donald Trump, com novas tarifas previstas para o início da próxima semana.

Neste fim de tarde, o retorno da T-note de 2 anos caía a 3,984%, o rendimento de 10 anos tinha queda a 4,195% e o juro do T-bond de 30 anos recuava a 4,471%.

Durante a sessão, o juro da T-note de 2 anos chegou a cair para 3,982% após Trump ter pedido para Volodymyr Zelensky deixar a Casa Branca na tarde de hoje, depois de cancelar encontro bilateral. Foi a primeira vez desde 21 de outubro de 2024 que o rendimento de 2 anos ficou abaixo de 4%, quando atingiu 3,946%, marcando seu menor nível desde então.

Publicidade

Pouco antes, Trump acusou o líder ucraniano de “brincar com a terceira guerra mundial” e de ser ingrato com os EUA. “Ou você faz um acordo ou estamos fora”, afirmou. Em sua rede social, o republicano disse que o ucraniano pode voltar “quando estiver pronto para a paz”.
Há pouco, em entrevista à Bloomberg, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que, nos próximos meses, “podemos rapidamente voltar para a meta de inflação do Fed”.

Em relação aos dados divulgados nos EUA, o mercado deu atenção à queda dos gastos com consumo nos EUA, que contrariou a expectativa de alta, enquanto os índices de inflação confirmaram as expectativas. “Esse dado é crucial para o crescimento do PIB do primeiro trimestre”, aponta o ING. Já o índice de gerentes de compras subiu acima do esperado.

O ING projeta que o Federal Reserve pode cortar juros três vezes até março de 2026, diante do fraco desempenho econômico e da queda nos gastos com consumo nos EUA. Já o Stifel avalia que a leitura mais recente do PCE, métrica de inflação preferida do Federal Reserve (Fed) pode “reestabelecer a tendência desinflacionária” ou interromper sua progressão, mas alerta para a desaceleração econômica e riscos de alta na inflação.

Moedas Globais: dólar opera em alta

O dólar se valorizou ante outras moedas fortes após discussões entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante reunião na Casa Branca para assinatura de um acordo de exploração de minerais ucranianos. A moeda americana já sustentava alta diante da ofensiva tarifária do republicano e após a divulgação de uma série de dados econômicos dos EUA divulgados pela manhã, incluindo inflação, renda, consumo e PMI.

O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, fechou em alta de 0,34%, a 107,614 pontos, com a moeda americana avançando a 150,49 ienes, o euro recuando a US$ 1,0371 e a libra caindo a US$ 1,2580 neste fim de tarde.

Publicidade

O euro chegou a ganhar força após a Alemanha divulgar dados de inflação dentro do previsto pelo mercado, mas o ritmo não se sustentou. Segundo a Capital Economics, os sinais de desaceleração da inflação na zona do euro podem levar o Banco Central Europeu (BCE) a considerar mais cortes nas taxas de juros neste ano.

O dólar americano ainda subiu a 1,4463 dólares canadenses, apesar do crescimento além do previsto no Produto Interno Bruto (PIB) do Canadá no quarto trimestre de 2024. Na semana, o DXY avançou 0,87%.

O yuan, por sua vez, operou perto da estabilidade, a 7,2947 depois de circular a informação de que bancos chineses estão reduzindo juros de depósitos em dólares por orientação do PBoC para frear a acumulação da moeda americana e fortalecer a moeda chinesa. Segundo a Reuters, investidores e exportadores já acumularam quase US$ 1 trilhão devido aos juros mais altos nos EUA e à desvalorização do yuan.

O LMAX Group aponta que o dólar segue em alta devido à “tensão comercial envolvendo Trump”, vista como uma tática de negociação. Já a Monex Europe acredita que a moeda americana se mantém sustentada no curto prazo após a confirmação dos planos tarifários de Trump, com espaço para precificação de riscos adicionais, o que favorece o dólar e aumenta a demanda por ativos de refúgio diante de temores sobre o crescimento global.

Bitcoin opera com volatilidade

O bitcoin opera com volatilidade nesse fim de tarde, diante da não assinatura de um acordo de exploração de minerais na Ucrânia pelos Estados Unidos, após discussão entre Trump e Volodymyr Zelensky, ter pesado sobre os mercados. Temores gerados pela ofensiva tarifária do governo de Donald Trump também têm prejudicado o apetite por risco. Pela manhã, a moeda chegou a operar abaixo dos US$ 80 mil, nos menores níveis em três meses e meio, mas conseguiu mitigar perdas ao longo do dia e chegou a ultrapassar os US$ 85 mil.

Publicidade

Por volta das 16h25, o bitcoin subia 0,11%, a US$ 84.334,21, enquanto o ethereum perdia 3,88%, a US$ 2.224,19, de acordo com a Binance. O bitcoin chegou a ser cotado a US$ 78.258,52 na mínima do dia.

Hoje, traders circularam em redes sociais que Anthony Scaramucci, fundador da gestora de investimentos SkyBridge Capital e figura influente entre investidores de criptomoedas, teria afirmado que o bitcoin pode atingir US$ 180 mil até o final do ano, o que ajudou o ativo digital a recuperar parte das perdas registradas mais cedo. O próprio Scaramucci compartilhou uma das publicações de traders em seu perfil no X.

Ontem, Trump reforçou que as tarifas para México e Canadá começam em 4 de março, e que a China, que foi tarifada em 10%, passará a pagar “tarifas adicionais de 10%” na mesma data. A discussão entre Trump e Volodymyr Zelensky durante reunião para assinatura de acordo de exploração de minerais também ajudou no sentimento generalizado de aversão ao risco.

Em nota aos clientes, Naeem Aslam, analista da Zaye Capital Markets, apontou que a aversão ao risco e as fortes saídas de recursos de ETFs lastreados em bitcoin intensificaram a pressão de venda mais cedo.

Publicidade

Para a Capital Economics, a queda do bitcoin reflete a dificuldade da criptomoeda em se consolidar como uma “reserva de valor”. A volatilidade do ativo, aliada às “baixas velocidades de transação”, continua a dificultar sua adoção como meio de troca. A instituição também destaca que a recente queda nos preços reflete a “decepção com a falta de progresso” em um ambiente regulatório mais favorável.

A analista técnica da Ripio, Ana de Mattos, destaca que, apesar da queda recente, o bitcoin teve uma alta de cerca de 125% desde julho de 2024, tornando as correções “necessárias”. Ela observa que, embora o preço esteja em queda, há um fluxo comprador absorvendo a baixa. Caso haja reversão, as resistências podem surgir em US$ 91.775 e US$ 94.300, enquanto uma continuidade da pressão vendedora poderia levar o Bitcoin a buscar suporte entre US$ 78.800 e US$ 75.900.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Bitcoin
  • bolsas de NY
  • Criptomoedas
  • Dolar
  • Moeda
  • Treasuries
Cotações
15/06/2025 20h09 (delay 15min)
Câmbio
15/06/2025 20h09 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Jogo do Tigrinho do mercado financeiro? Conheça a operação que tem preocupado a CVM

  • 2

    Imposto de renda 2025: quando inicia o pagamento das restituições?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    CDB ou LCI e LCA, em qual renda fixa vale mais a pena investir? Veja a simulação

  • 5

    Ibovespa fecha em queda após Israel atacar o Irã; petróleo e ‘índice do medo’ disparam

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Você já viu o documentário que Warren Buffett considera essencial?
Logo E-Investidor
Você já viu o documentário que Warren Buffett considera essencial?
Imagem principal sobre o Como usar o cartão de crédito sem cair em dívidas? Veja 5 dicas práticas
Logo E-Investidor
Como usar o cartão de crédito sem cair em dívidas? Veja 5 dicas práticas
Imagem principal sobre o Qual a diferença entre a Loteria Federal e a Mega-Sena?
Logo E-Investidor
Qual a diferença entre a Loteria Federal e a Mega-Sena?
Imagem principal sobre o Warren Buffett revela 3 áreas onde vale a pena gastar dinheiro
Logo E-Investidor
Warren Buffett revela 3 áreas onde vale a pena gastar dinheiro
Imagem principal sobre o Quer viajar no inverno gastando pouco? Veja 5 destinos frios e acessíveis no Brasil
Logo E-Investidor
Quer viajar no inverno gastando pouco? Veja 5 destinos frios e acessíveis no Brasil
Imagem principal sobre o Melhores aplicativos para organizar sua vida financeira e controlar finanças
Logo E-Investidor
Melhores aplicativos para organizar sua vida financeira e controlar finanças
Imagem principal sobre o Usar nome ou data de nascimento como senha pode custar caro; entenda o risco
Logo E-Investidor
Usar nome ou data de nascimento como senha pode custar caro; entenda o risco
Imagem principal sobre o 6 dicas para aproveitar a Festa Junina sem estourar o orçamento
Logo E-Investidor
6 dicas para aproveitar a Festa Junina sem estourar o orçamento
Últimas: Tempo Real
Logo do E-Investidor com background verde
Tempo Real
Calendário Econômico: segunda-feira, 16 de junho

Calendário Econômico: segunda-feira, 16 de junho

15/06/2025 | 19h00 | Por E-Investidor
Minerva (BEEF3) vende ativos no Uruguai por US$ 48 milhões; entenda o caso
Tempo Real
Minerva (BEEF3) vende ativos no Uruguai por US$ 48 milhões; entenda o caso

Ativo está correlacionado a venda de plantas da Marfrig para a Minerva

14/06/2025 | 09h57 | Por Marcia Furlan e Leandro Silveira
Calendário econômico da semana terá Super Quarta, com as decisões de juros no Brasil e EUA; veja o que acompanhar
Tempo Real
Calendário econômico da semana terá Super Quarta, com as decisões de juros no Brasil e EUA; veja o que acompanhar

Prévia do PIB brasileiro e dados da inflação na Europa e na Ásia também serão compartilhados com o mercado

14/06/2025 | 07h10 | Por Cecília Mayrink
Americanas (AMER3) fecha acordo para regularizar R$ 865 mi em dívidas fiscais
Tempo Real
Americanas (AMER3) fecha acordo para regularizar R$ 865 mi em dívidas fiscais

O acordo prevê desconto integral de juros e multas, limitado a 70% do valor consolidado da dívida

13/06/2025 | 21h06 | Por Amélia Alves
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador