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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje com novas tensões entre Washington e Pequim

Sessão também foi marcada por reações a balanços corporativos e indicadores econômicos

Por Pedro Teixeira e Poliana Santos

30/05/2025 | 17:50 Atualização: 30/05/2025 | 17:51

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York encerraram a sexta-feira (30) sem direção única, em mais um pregão marcado por reações a balanços corporativos, indicadores econômicos e tensões renovadas entre Estados Unidos e China. Os investidores chegaram a reagir positivamente aos dados de inflação Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), que vieram em linha com as expectativas, mas o sentimento piorou em meio a comentários do presidente Donald Trump, que acusou Pequim de violar o acordo comercial entre os dois países, reacendendo a aversão ao risco. O dólar, por sua vez, oscilou entre perdas e ganhos. Já os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) recuaram.

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O Dow Jones destoou e fechou em alta de 0,13%, aos 42.270,07 pontos. Já o S&P 500 recuou 0,01%, a 5.911,69 pontos, e o Nasdaq caiu 0,32%, a 19.113,77 pontos. Os dados são preliminares.

A Dell Technologies recuou 2,07% após reportar resultados abaixo do consenso. Já as ações da Gap despencaram 20,2%, depois que a varejista alertou que as tarifas impostas pelos EUA podem reduzir seu lucro anual em mais de US$ 100 milhões.

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O mercado reagiu mal à notícia de que o governo Trump planeja ampliar as restrições ao setor de tecnologia chinês, incluindo subsidiárias de empresas já sancionadas. A informação, divulgada pela Bloomberg, veio poucas horas após Trump acusar a China de descumprir compromissos comerciais.

A escalada nas tensões comerciais ocorre em meio a uma disputa judicial em torno das tarifas. Na quinta-feira, um tribunal de apelações dos EUA suspendeu temporariamente uma decisão anterior que havia bloqueado parte das tarifas aplicadas pelo governo americano.

Nos indicadores, o índice de preço dos gastos com consumo (PCE), principal medida de inflação monitorada pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), subiu abaixo do esperado, enquanto o núcleo do índice confirmou as projeções. A renda pessoal teve alta no mês, assim como os gastos com consumo. Já o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan subiu na leitura final de maio.

Apesar da turbulência geopolítica, Wall Street acumulou fortes ganhos em maio. O S&P 500 avançou 6,15%, o Dow Jones subiu cerca de 3,94% e o Nasdaq disparou 9,56%, puxado por uma recuperação robusta nas ações de tecnologia.

Juros dos EUA retomam queda

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos retomaram trajetória de queda nesta sexta-feira, após serem abalados por novos dados da economia americana e pelas críticas do presidente Donald Trump e seu representante de Comércio, Jamieson Greer, às práticas comerciais da China.

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Por volta das 17h (horário de Brasília), o juro da T-note de 2 anos caía a 3,897%. O rendimento da T-note de 10 anos caía a 4,400%, enquanto o T-Bond de 30 anos recuava para 4,922%.

Os juros dos Treasuries subiram no início da sessão, depois que o presidente americano afirmou, em uma publicação na rede Truth Social, que a China havia quebrado seu acordo com os EUA. O comentário foi reforçado pela declaração do representante Comercial dos EUA, que disse em entrevista à CNBC que o “comportamento chinês é completamente inaceitável”.

Os rendimentos vinham se recuperando das mínimas da manhã, mas aceleraram a alta com a divulgação de dados que mostraram alta da renda e sinais de consumo resiliente, enquanto a inflação desacelerou de 2,3% em março para 2,1% em abril, se aproximando da meta do Federal Reserve (Fed), de 2% ao ano. Antes de firmarem queda, os juros ainda oscilaram com pesquisa de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan e o dado sobre déficit comercial de abril, que encolheu com a queda das importações e o aumento das exportações.

O principal risco para os Treasuries é que os novos títulos precisarão oferecer juros mais altos para atrair compradores adicionais à medida que os déficits fiscais do país aumentam, afirma Chris Iggo, presidente do AXA IM Investment Institute, em nota. “Isso eleva os rendimentos de mercado e derruba os preços dos títulos existentes, levando a retornos negativos nas carteiras de renda fixa.”

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Para os investidores estrangeiros, há também o receio de que o valor real de suas posições seja corroído por uma inflação mais alta nos EUA e um dólar ainda mais fraco, diz Iggo. Apesar da postura pouco ortodoxa em Washington, não houve qualquer indicação de que o governo pretende resolver o problema da sustentabilidade fiscal por meio da monetização da dívida, completa.

Moedas globais: dólar se mantém estável

O dólar oscilou entre perdas e ganhos, mas o índice DXY encerrou esta sexta-feira praticamente estável em relação a seus principais pares globais. O dia foi marcado pela intensificação da retórica do governo Donald Trump contra a China e pela divulgação de um importante indicador de inflação nos Estados Unidos, que se aproximou da meta do Federal Reserve (Fed).

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, subiu 0,05%, a 99,329 pontos. O DXY acumulou alta de 0,3% na semana e baixa de 0,24% no mês. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), o dólar caía para 144,00 ienes, enquanto o euro cedia para US$ 1,1353 e a libra era negociada em baixa, a US$ 1,3469.

Pela manhã, Trump foi às redes sociais para acusar a China de descumprir a trégua tarifária alcançada entre os dois países em Genebra. Pouco depois, o representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, afirmou que o comportamento do país asiático é “inaceitável”.

Os comentários levantaram dúvidas sobre o avanço nas negociações entre as duas potências e lançaram uma nova onda de aversão ao risco em Nova York. A busca por ativos seguros, no entanto, deu suporte ao dólar.

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Por outro lado, exercendo pressão de baixa sobre a divisa americana, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos EUA confirmou as projeções. Na comparação anual, a inflação foi de 2,3% para 2,1%, se aproximando da meta do Fed, de 2% ao ano. O PCE é o índice preferido do banco central americano.

Ainda assim, os mercados continuam precificando a manutenção dos juros até setembro e um total de dois cortes neste ano. O relatório de emprego da próxima semana deve ser analisado em busca de sinais de impacto da política tarifária sobre o mercado de trabalho.

Segundo analistas do Bank of America, as tarifas de Trump são mais negativas para a economia americana e para o dólar do que para outros países e moedas. As tarifas criam o risco de retaliação e os EUA “comercializam mais com o resto do mundo do que o resto do mundo comercializa com os EUA”, dizem.

Os dados econômicos determinarão o destino do dólar. Se os indicadores dos EUA forem positivos, “esperamos que os investidores comecem a ignorar o ruído político” e apoiem a moeda americana. No entanto, o BofA se prepara para dados fracos, já que a incerteza política paralisa planos de contratação e investimento.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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