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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin avança

O payroll americano e medidas tarifárias de Donald Trump estiveram no radar

Por Pedro Lima e Matheus Andrade, especial para o Broadcast

07/02/2025 | 18:45 Atualização: 07/02/2025 | 18:45

Bolsas de NY. (Foto: Adobe Stock)
Bolsas de NY. (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta sexta-feira (7), em dia que teve a divulgação de uma série de indicadores da economia americana, com destaque para o payroll de janeiro dos Estados Unidos. Já os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), o dólar e o bitcoin operaram em alta neste pregão.

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As medidas tarifárias do presidente Donald Trump também estiveram no radar, incluindo rumores de que o republicano poderia aplicar uma tarifa universal. O setor de tecnologia contou com algumas das principais quedas, operando especialmente pressionado após a publicação do balanço da Amazon (AMZO34).

O índice Dow Jones caiu 0,99%, a 44.303,40 pontos, o S&P 500 recuou 0,95%, a 6.025,99 pontos, enquanto o Nasdaq teve baixa de 1,36%, a 19.523,40 pontos. Na semana, houve queda de 0,54%, 0,24% e 0,53%, respectivamente.

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Os EUA criaram 143 mil empregos em janeiro, abaixo da mediana de expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de 170 mil. Já a taxa de desemprego caiu a 4% em janeiro, enquanto os salários médios por hora subiram 0,48% na comparação mensal e 4,1% na anual – ambas mostrando aceleração em relação a dezembro.

Para a Capital Economics, os números sinalizam um mercado de trabalho que manterá o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) “sem pressa” para continuar com os cortes nas taxas de juros.

Levantamento da Universidade de Michigan apontou alta robusta nas expectativas de inflação de 1 ano, a 4,3%, e de 5 anos, a 3,3%, além de queda inesperada do sentimento do consumidor americano. Os estoques no atacado caíram 0,5% na comparação mensal de dezembro, como esperado.

Segundo ferramenta de monitoramento do CME Group, o mercado manteve junho como o primeiro mês provável para um corte de juros pelo BC americano, com 58% de chance, mas segue amplamente dividido sobre qual será a provável redução acumulada no ano. Até dezembro, as probabilidades de corte de 25 pontos-base (33,5%) e de 50 pontos-base (31,2%) seguem praticamente empatadas.

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A Amazon foi destaque negativo, com queda de 4,05%. No fim da tarde de quinta-feira (6), a gigante de comércio eletrônico divulgou lucro e receita trimestrais acima do esperado, mas suas projeções de vendas para 2025 ficaram aquém do previsto. Por outro lado, a Pinterest saltou 19,08%, após sua receita atingir pela primeira vez a marca trimestral de US$ 1 bilhão.

Trump confirmou que deve anunciar tarifas recíprocas a outros países na semana que vem. “É a forma mais justa de se fazer isso”, afirmou. As ações da US Steel recuaram 5,83%, impulsionadas pela declaração de Trump de que a japonesa Nippon Steel concordou em investir “pesadamente” na companhia, ao invés de comprar a empresa americana totalmente.

Já os papéis da Nikola, empresa de caminhões elétricos e movidos a hidrogênio, despencaram 41,12%, com a notícia de que a empresa está próxima de pedir falência.

Juros dos EUA avançaram no pregão

Os juros dos Treasuries operaram em alta, após o relatório de emprego dos Estados Unidos (payroll) indicar queda na taxa de desemprego e crescimento salarial superior às previsões, atenuando o impacto da geração de vagas abaixo do esperado.

Os rendimentos aceleraram ainda mais durante a sessão, após piora das expectativas de inflação nos EUA. A alta foi reforçada pelas declarações de dirigentes do Fed, que indicaram a possibilidade de manter os juros elevados por mais tempo, diante do cenário econômico atual.

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Neste fim de tarde, o retorno da T-note de 2 anos avançava a 4,287%. O rendimento de 10 anos tinha alta a 4,487%. O juro do T-bond de 30 anos subia a 4,688%. Os rendimentos foram levemente impulsionados também no final da tarde diante de incertezas econômicas com falas de Donald Trump sobre tarifas recíprocas a outros países.

A Capital Economics aponta que o payroll indicou que o mercado de trabalho continua saudável, o que sugere que “o Fed não terá muita justificativa para afrouxar ainda mais a política monetária no que diz respeito aos empregos”.

Segundo a consultoria, as atenções da autoridade monetária devem se voltar aos riscos inflacionários. A instituição também reafirma sua previsão de que “o rendimento das T-notes de 10 anos terminará o ano mais alto”.

O Deutsche Bank reforça que a queda na taxa de desemprego no payroll deve “aliviar temores do Fed sobre riscos elevados no mercado de trabalho”, o que, segundo o banco alemão, reforça a visão de que a autoridade monetária “manterá sua postura inalterada neste ano”.

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Mais cedo, a diretora do Fed, Adriana Kugler, disse ver resiliência na economia americana, e que um mercado de trabalho estável permite paciência dos dirigentes ao flexibilizar a política monetária.

Já o relatório semestral preparado pelos dirigentes do Banco Central americano salientou que os ganhos salariais nominais continuaram a abrandar em 2024 e estão agora mais próximos do ritmo consistente com uma inflação de 2% no longo prazo.

Moedas globais: dólar operou no positivo

O dólar operou em alta ante a maioria das moedas, em mais uma sessão na qual os mercados cambiais observaram com grande atenção aos desdobramentos das disputas tarifárias desencadeadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O dia contou ainda com a divulgação de indicadores importantes da economia americana, com destaque para o payroll de janeiro.

O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em alta de 0,32%, a 108,040 pontos. Ao final do dia em Nova York, o dólar era cotado em queda a 151,41 ienes. A libra esterlina cedia a US$ 1,2404. O euro recuava a US$ 1,0327. A moeda americana subia a 20,5660 pesos mexicanos e caia a 1,4294 dólar canadense.

O Trump confirmou que deve anunciar tarifas recíprocas a outros países na semana que vem. “É a forma mais justa de se fazer isso”, afirmou. O Financial Times divulgou que a União Europeia oferecerá uma redução de tarifas sobre as importações de automóveis dos Estados Unidos como parte de um acordo para evitar uma guerra comercial.

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“O impulso do dólar resultante dos anúncios de tarifas no fim de semana passado revelou-se de curta duração e, apesar de ter subido um pouco em resposta ao payroll, o dólar deverá terminar a semana em baixa face à maioria das moedas. É mais claro do que nunca que os investidores vão esperar para ver as tarifas serem realmente impostas – e talvez permanecerem em vigor durante algum tempo – antes de as fixarem totalmente”, aponta a Capital Economics.

“Em última análise, pensamos que tarifas universais de 10% (e mais sobre a China) chegarão no segundo trimestre e darão então um impulso mais sustentado ao dólar. E entretanto, pensamos que as diferenças de rendimento oscilarão a favor do dólar, à medida que o Fed permanece à margem e outros grandes bancos centrais que devem cortar mais taxas do que o atualmente é descontado nos mercados”, aponta a consultoria.

Nesta sexta, o Banco Central Europeu (BCE) divulgou um relatório apontando espaço para mais cortes visando chegar na taxa real de juros neutra. Para o quarto trimestre de 2024, as estimativas do banco apontam para uma faixa de valores para a taxa entre -0,5% e +0,5%, enquanto a taxa nominal ficaria entre 1,75% e 2,25%. No entanto, o BCE deixou claro que esses intervalos devem ser vistos como “indicativos”, devido à incerteza que envolve essas medições.

Bitcoin ampliou ganhos

O bitcoin operava em alta nesta sexta-feira, impulsionado pelo otimismo dos investidores quanto a possíveis cortes na taxa de juros do Federal Reserve, ainda que de forma gradual, após a divulgação de um payroll abaixo do esperado.

A criptomoeda acelerou os ganhos logo após a publicação do relatório de emprego. Na semana, o mercado de ativos digitais sustentou desempenho positivo, apesar de incertezas em torno das tarifas dos EUA. A posição do governo de Donald Trump em relação às criptomoedas segue no radar de investidores e deve influenciar o setor nas próximas semanas.

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Por volta das 16h40 (de Brasília), o bitcoin era negociado em alta de 1,02%, a US$ 96.950,01, segundo a Binance. Já o ethereum recuava 1,36%, a US$ 2.659,29.

O bitcoin ainda mantém seus ganhos após Eric Trump, filho do presidente dos EUA, afirmar ontem que é “um ótimo momento para entrar no bitcoin”. Nesta semana, o empresário David Sacks, czar das criptomoedas de Trump, disse que quer “garantir o domínio americano em ativos digitais”. A declaração gerou otimismo entre investidores de cripto, já que uma reserva de bitcoins foi prometida pelo republicano durante sua campanha, embora ainda não tenha sido implementada.

Para Fábio Plein, diretor regional da Coinbase, “o mercado de cripto operou bem durante a semana, apesar do aumento na incerteza entre investidores e da volatilidade dos preços devido às tarifas impostas pelo governo americano”. Ele alerta para a possibilidade de novas tarifas, o que pode impactar as expectativas de inflação e, por consequência, as futuras decisões do Fed.

Na quinta-feira (6), a República Checa isentou ativos digitais do imposto sobre ganhos de capital para participações mantidas por mais de três anos. Segundo o ING, “a discussão está ganhando força e parece que é o momento certo para obter uma compreensão mais abrangente de uma relação potencial entre os bancos centrais e o mundo criptográfico”.

Esses e outros assuntos movimentaram o mercado financeiro hoje e, consequentemente, as bolsas de Nova York, Treasuries, o dólar e o bitcoin neste pregão.

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