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Fitch afirma rating do Itaú Unibanco (ITUB4), com perspectiva estável

As notas refletem a liderança do grupo em diversos segmentos da indústria financeira do País, diz a agência

Fitch afirma rating do Itaú Unibanco (ITUB4), com perspectiva estável
Foto: Pilar Olivares/Reuters

A agência de classificação de risco Fitch afirmou os ratings do Itaú Unibanco (ITUB4), em BB+ na nota de longo prazo em moedas estrangeira e local, e em AAA(bra) na nota nacional de longo prazo. A perspectiva de todas as notas é estável.

De acordo com o diretor Raphael Nascimento, as notas do Itaú e da holding que o controla refletem a liderança do grupo em diversos segmentos da indústria financeira do País. “Isto sustenta um bom poder de precificação, diversificação de receitas e acesso a amplas e estáveis bases de depósitos.”

Também são pontos positivos o relativo controle da qualidade dos ativos, a capitalização do Itaú e a exposição internacional do banco em países como o Chile, que tem nota A- pela Fitch.

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“O progresso do IUH no aumento do rigor dos padrões de subscrição e o reequilíbrio geral da carteira nos últimos anos, bem como recentes mudanças em direção a operações de crédito de menor risco no Brasil, devem continuar ajudando a conter um volume de créditos em atraso no mercado interno grande em relação ao dos pares”, afirma a agência.

Na visão da Fitch, a participação dos créditos de menor qualidade na carteira do Itaú deve ficar abaixo de 7% até o final de 2024. O número reflete os créditos que são classificados com notas de D a H pelo banco, seguindo os critérios do Banco Central.

Nascimento destaca que, neste ano, o banco conseguiu manter a rentabilidade em patamares elevados. Além disso, segundo ele, o controle de custos e a simplificação do banco com a digitalização das operações formam uma “importante primeira linha de defesa”.

A Fitch afirma que o índice de capital principal do banco, de 13,1% em setembro, deve convergir para 12% no longo prazo, seja pelo uso dos recursos no crescimento do banco, seja pelo impacto de mudanças regulatórias ou então pela distribuição mais ampla de dividendos.

Por outro lado, as altas provisões do Itaú contra a inadimplência, a geração de capital da operação e o acesso aos mercados de capitais devem manter uma capitalização alta.

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