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Fundo Verde, de Stuhlberger, derruba posição em Bolsa; o que isso diz para o investidor?

Apesar de "contínua piora do cenário no Brasil", há uma notícia positiva no cenário atual. Confira

Por Bruna Camargo

12/06/2024 | 7:56 Atualização: 12/06/2024 | 9:36

Luis Stuhlberger, responsável pelo fundo multimercado Verde Asset Menagement (Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO)
Luis Stuhlberger, responsável pelo fundo multimercado Verde Asset Menagement (Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO)

O Fundo Verde, da gestora que tem como sócio-fundador Luis Stuhlberger, fez uma nova rodada de mudanças em suas posições, com a diminuição da posição em Bolsa doméstica para 7,5% do portfólio. A movimentação ocorre em meio à “contínua piora do cenário no Brasil“, segundo a carta mensal da Verde, divulgada na terça-feira (11).

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“O País conseguiu a incrível proeza de ter taxas de juro reais mais altas hoje do que quando o Banco Central Brasileiro começou seu ciclo de cortes em agosto do ano passado. A política fiscal se mantém refém de um Executivo que não quer parar de gastar e de um Legislativo que sinaliza não querer entregar mais novas receitas. Deste conflito nascem os altos prêmios de risco dos ativos brasileiros. Estamos cada vez mais dependentes de uma melhora do humor externo para que os ativos performem melhor, visto que os fatores idiossincráticos locais não dão sinais positivos”, descreveu a equipe de gestão da Verde.

Durante o evento anual da gestora, no início de maio, Stuhlberger já havia expressado seu pessimismo com o cenário doméstico.

Mas, segundo a carta de gestão, há uma única boa notícia: o pessimismo “exagerado”. “Por si só isso não é suficiente para mudar de forma consistente a trajetória [do prêmio de risco], mas nos deixa mais atentos a potenciais melhoras que tenham impactos relevantes em preço”, afirma a Verde. O fundo ainda manteve a alocação em inflação implícita no Brasil e posição comprada (que aposta na alta) do dólar contra o real.

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Já no exterior, a alocação em bolsa global foi mantida, assim como em juro real nos Estados Unidos. “O cenário global manteve uma boa dose de volatilidade no último mês. Especialmente nos Estados Unidos, a constante busca pelo início do ciclo de corte de juros mantém o mercado reagindo exacerbadamente a todo e qualquer ruído nos dados. Algumas coisas apontam para uma economia em leve desaceleração, enquanto outros indicadores se mostram mais resilientes”, observa a equipe de gestão. “Essa incerteza mantém os investidores focados num horizonte curtíssimo de investimento, dificultando a formação de convicção.”

Resultado do Verde em maio

Em maio, o Verde Fundos de Investimentos em Cotas (FIC) Fundos de Investimento Multimercado (FIM) apresentou alta de 2,53%, ficando acima do indicador de referência, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que teve alta de 0,83%, e levando o acumulado de 2024 a 0,73%. Segundo a carta mensal, os ganhos vieram da posição comprada em dólar contra o real, nos livros de trading (ganhos de curto ou curtíssimo prazo), e nas posições de bolsa global e inflação implícita no Brasil.

Já as perdas vieram da exposição em ações no mercado local.

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