

O Goldman Sachs elevou a recomendação da Suzano (SUZB3) para compra e aumentou o preço-alvo da ação para R$ 65, o que representa um potencial de valorização de 22,6% em relação ao último fechamento do papel.
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O Goldman Sachs elevou a recomendação da Suzano (SUZB3) para compra e aumentou o preço-alvo da ação para R$ 65, o que representa um potencial de valorização de 22,6% em relação ao último fechamento do papel.
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Segundo o banco, os fatores que sustentaram a atualização do modelo foram os preços da celulose, que estão próximos do custo marginal, à desvalorização do dólar frente ao real de 11% no acumulado do ano e ao rendimento da companhia, que tem sido negociada de 15% a 17% do fluxo de caixa livre e de 5,4 vezes a 4,6 vezes EV/Ebitda previsto para 2026 e 2027, respectivamente.
Em relação ao preço da celulose, o Goldman ressalta que, desde que começou a cobertura do setor, em setembro de 2021, tem sido conservador com as ações da Suzano. Segundo o banco, os preços da celulose e a lucratividade devem ficar, em média, abaixo da estimativa, pois o incentivo e as margens provavelmente serão limitados pela deflação contínua da curva de custo de caixa e pela adição significativa de capacidade na América Latina e na Ásia.
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“Mas também consideramos os preços atuais da celulose como insustentáveis, que estão próximos ao limite inferior de uma faixa cíclica de US$ 500 a 650 por tonelada, sendo que no mercado spot a tonelada esta negociada a US$ 500/t. E embora possa levar alguns meses para uma recuperação, o histórico sugere que as ações têm um bom desempenho em uma tendência de alta”, explicaram os analistas Márcio Farid, Henrique Marques e Emerson Vieira. “Esperamos que uma recuperação cíclica se materialize até o final de 2025, atingindo valores acima de US$ 500.”
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