A desvalorização de Hapvida (HAPV3) atingia o seu pior momento instantes atrás, quando o papel caía 32,53%, na mínima, sendo negociado pela primeira vez abaixo de R$ 2 (R$ 1,97).
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O mercado segue desconfiado com a situação da empresa, depois que a operadora de saúde confirmou, na noite de ontem, que busca alternativas para fortalecer a sua estrutura financeira.
Somente no mês de março, a ON de HapVida acumula uma desvalorização de 55% até aqui. O Ibovespa neste momento toca a mínima dos
105.435 pontos, com queda de 1,04%.
Aumento de capital
O Bradesco BBI avalia como “misto/neutro” o possível aumento de capital da Hapvida (HAPV3). No entanto, considera que a necessidade de caixa pode sugerir que os ganhos e fluxo de caixa da companhia estejam piores do que o mercado realmente acredita.
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Nesse cenário, o banco reduziu o preço-alvo de R$ 6 para R$ 4,50, potencial alta de 54% ante o último fechamento, e reiterou a recomendação neutra. Veja os detalhes da avaliação do BBI.