O Ibovespa futuro abriu esta sexta-feira (10) em alta de 0,13%, aos 142.050 pontos. As atenções do mercado estão na alternativa do governo à MP 1.303, pressão sobre petróleo e lançamento de novo crédito imobiliário no Brasil.
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O Ibovespa futuro abriu esta sexta-feira (10) em alta de 0,13%, aos 142.050 pontos. As atenções do mercado estão na alternativa do governo à MP 1.303, pressão sobre petróleo e lançamento de novo crédito imobiliário no Brasil.
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As bolsas de valores internacionais mostram viés negativo atentas ao acordo de paz para Gaza. Israelenses e palestinos celebraram simultaneamente ontem a concretização de um acordo que prevê o fim de dois anos de guerra em Gaza – saiba mais nesta reportagem do Estadão.
Com isso, os futuros de Nova York adotam viés de positivo, enquanto a maioria das bolsas europeias cai. O petróleo cede quase 0,90% em meio à avaliação de que o acordo de paz para Gaza reduz os riscos geopolíticos no Oriente Médio. Já o minério de ferro subiu 1,02% na China.
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Diante desse cenário, o Índice Bovespa pode se apoiar na valorização do minério, mas o recuo do petróleo pode penalizar o real. Apesar disso, por volta das 9h10 (de Brasília), a dólar hoje recuava 0,15% ante a moeda brasileira, a R$ 5,36 na venda.
Nesta sexta-feira, o mercado brasileiro acompanha a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em cerimônia de lançamento do novo modelo de crédito imobiliário do governo, que contará com a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo.
Além disso, após a derrubada da MP 1.303, com opções ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o governo busca alternativas de arrecadação. Ontem, a bancada do PT na Câmara dos Deputados protocolou um projeto de lei para aumentar a taxação das bets de 12% para 24% – leia mais nesta matéria.
Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa futuro.
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*Com informações de Maria Regina Silva e Silvana Rocha, do Broadcast
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