

As ações da Cogna (COGN3) abriram esta terça-feira (8) em alta e há pouco subiam 8,73%, cotadas a R$ 1,37, entre os maiores ganhos do Ibovespa hoje. Os papéis da empresa já oscilaram entre máxima a R$ 1,39 e mínima a R$ 1,31.
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As ações da Cogna (COGN3) abriram esta terça-feira (8) em alta e há pouco subiam 8,73%, cotadas a R$ 1,37, entre os maiores ganhos do Ibovespa hoje. Os papéis da empresa já oscilaram entre máxima a R$ 1,39 e mínima a R$ 1,31.
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O Bradesco BBI elevou a recomendação da companhia de neutro para outperform (o equivalente à compra), ajustando o preço-alvo de R$ 3 para R$ 2,40, o que representa um potencial de valorização de 90,4% em relação ao último fechamento. O banco também apontou a empresa como sua nova “top pick” (preferência) do setor de educação.
O banco ajustou suas previsões para refletir resultados menos favoráveis no curto prazo e considerar os riscos das futuras mudanças na regulamentação de ensino a distância (DL, na sigla em inglês) e o excesso de oferta em medicina, com impactos nos preços da ação para 2025 variando de -14 a -21% para DL e medicina.
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Além disso, a elevação foi feita em razão de expectativas de resultados positivos futuros, como o aumento do Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) para 28% ao ano no segundo semestre de 2024.
Ainda em relatório, o Bradesco BBI se mostrou positivo com Ânima (ANIM3), apontando que a companhia é a segunda preferida do setor. “Apesar do fraco momento de receita (por exemplo, crescimento zero no segundo semestre de 2024) e um forte impacto de uma taxa Selic mais alta em 2025, a geração de caixa deve permanecer forte”, aponta o banco.
O Bradesco BBI se mostrou cauteloso com Yduqs (YDUQ3) devido ao fraco momento com captações negativas e praticamente nenhum crescimento de receita no segundo semestre do ano, representando um risco para as margens de 2025 se as captações não se recuperarem.
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