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Ibovespa hoje fecha perto da estabilidade, mas tem maior pontuação desde julho; dólar recua a R$ 5,41

Cenário global mostra cautela nesta segunda-feira (25), mas suporte das commodities limita perdas e projeções da Focus animam Bolsa

Por Camilly Rosaboni

25/08/2025 | 8:40 Atualização: 25/08/2025 | 18:12

Mercados realizam lucro após euforia causada por anúncio de Jerome Powell. (Foto: Adobe Stock)
Mercados realizam lucro após euforia causada por anúncio de Jerome Powell. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje voltou a ganhar fôlego, apoiado agora no fortalecimento do real ante o dólar. O movimento dos mercados mostra que o apetite por risco continua significativo hoje, mesmo em dia de queda na maioria dos índices de ações em Nova York. O índice subiu ao longo do dia, mas fechou praticamente estável: +0,04%, aos 138.025 pontos.

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O Ibovespa mirou e obteve o maior nível de fechamento desde 8 de julho, o dia anterior ao tarifaço americano, de volta hoje à casa dos 138 mil pontos em leve alta na sessão, após o salto de 2,57% na última sexta-feira. Da mínima â máxima desta segunda-feira, o índice foi dos 137.970,63 aos 138.890,17 pontos, saindo de abertura correspondente ao ponto mais baixo da sessão. Ao fim, marcava leve ganho de 0,04%, aos 138.025,17 pontos, com giro bem fraco, a R$ 15,0 bilhões, em pregão com poucos gatilhos para os negócios além do boletim Focus, que contribuiu para recuo da curva do DI com o prosseguimento da melhora nas projeções de mercado.

Assim, com foco nas projeções domésticas, o Ibovespa estendeu muito levemente os ganhos da última sexta-feira, quando o apetite global por risco foi sustentado pelos sinais dados pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no evento anual de Jackson Hole – o que comprimiu os rendimentos na ponta curta da curva de juros, observa Roberto Simioni, economista-chefe da Blue3 Investimentos. “A frase-chave ‘o cenário-base e o equilíbrio de riscos podem justificar ajustes’ foi interpretada como uma abertura explícita para cortes de juros, elevando a probabilidade de uma redução já em setembro” pelo Fed, aponta o economista. Contudo, acrescenta Simioni, os vértices mais longos da curva de juros dos EUA, como os títulos do Tesouro de 30 anos, mantiveram resistência, o que, na avaliação do economista, reflete “a preocupação com os riscos inflacionários de médio e longo prazo, especialmente diante da possibilidade de que cortes agressivos possam comprometer a estabilidade de preços” nos Estados Unidos.

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Profissionais do mercado afirmam que as ordens de compra ainda seguem motivadas pela expectativa de corte de juros nos Estados Unidos, a partir do discurso do presidente do (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, mas também levam em conta fatores como a menor tensão em relação ao tarifaço americano, a nova rodada de reduções nas estimativas de inflação no Brasil mostrada pelo boletim Focus e, ainda, alguma especulação otimista que coloca o governador paulista Tarcísio de Freitas na disputa eleitoral para 2026.

“Essa semana reserva dados importantes aqui e nos Estados Unidos, como o IPCA-15 e o PCE. Esses e outros dados poderão confirmar as expectativas do mercado de corte de juros nos EUA, reforçando também a queda da inflação em todos os cenários disponíveis mostrados pelo Focus”, afirma Diego Faust, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

Embora o fluxo de investidores estrangeiros permaneça negativo neste mês (-R$ 948,3 milhões até o dia 21), há uma melhora em relação a julho, quando mais de R$ 6 bilhões em dinheiro de não residentes deixaram o mercado brasileiro. E se os juros americanos de fato começarem a ser cortados a partir de setembro, a expectativa é de maior fluxo para os mercados emergentes, o que em tese poderia reverter o quadro de saída de recursos na B3.

Ainda que aos solavancos, o Ibovespa chega à última semana de agosto com valorização acumulada de 3,68% no período. Boa parte dessa conta se deve à alta de 2,57% na sexta-feira (22).

Nesta manhã de agenda escassa, o destaque hoje fica com o relatório Focus, do Banco Central, que trouxe nova rodada de reduções nas projeções para a inflação. Na edição desta segunda, o boletim mostrou que a estimativa média para o IPCA de 2025 caiu de 4,95% para 4,86%, a 13ª baixa seguida, aproximando-se cada vez mais da meta, de 4,50%.

Por outro lado, os agentes do mercado se mostraram mais resistentes em suas projeções para a taxa Selic, que ficaram estacionadas em 15% em 2025 e em 12,50% para 2026. Para o economista André Perfeito, esse quadro é resultado da situação fiscal incerta e da falta de melhor entendimento sobre a extensão do tarifaço na economia brasileira e mundial. No entanto, ele acredita que a concretização dos cortes dos juros americanos deve favorecer a redução das estimativas para a Selic.

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Além disso, a alta das commodities – com o minério de ferro subindo 2,27% e o petróleo com ganhos em torno de 1,01% – pode limitar a pressão externa sob o principal índice da B3. Com a valorização das commodities, o dólar hoje oscilou ante o real.  A moeda americana fechou em queda de 0,11% ante o real, negociada a R$ 5,4125.

Ibovespa hoje: os principais assuntos desta segunda-feira (25)

Bolsas globais enfrentam realização após euforia com fala de Powell

Discurso de Powell sugere um possível corte de juros nos EUA em setembro. (Foto: Adobe Stock)

Após a euforia de sexta-feira (22), quando o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizou a possibilidade de cortes de juros dos EUA, as bolsas de Nova York em baixa mostram que o pregão pode ser de realização, assim como nas bolsas da Europa. Pesa ainda a percepção de que as negociações por um cessar-fogo na Ucrânia não estão avançando.

Investidores agora temem que o presidente dos EUA, Donald Trump, cumpra a ameaça de impor novas sanções à Rússia. Trump anunciou na sexta-feira que o país aplicará tarifas sobre móveis importados em alíquota que ainda será definida.

O Senado do Texas deu aprovação final a um novo mapa de votação congressional, que favorece o Partido Republicano.

Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que o mercado de trabalho europeu superou os choques recentes de uma forma “inesperadamente boa”. Na Alemanha, o índice de sentimento das empresas subiu mais do que o previsto por analistas.

Boletim Focus: inflação se aproxima da meta em semana de prévia

O boletim Focus do Banco Central (BC) atualizou, nesta segunda-feira (25), as previsões para os principais indicadores econômicos, incluindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e taxa Selic. Nesta semana, inclusive, sai o IPCA-15, também conhecido como prévia da inflação.

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As expectativas para a inflação brasileira em 2025 tiveram nova melhora no boletim Focus desta segunda-feira, passando de 4,95% a 4,86%. Assim, se aproxima cada vez mais do teto da meta, de 4,50%. Nesta semana, inclusive, sai o IPCA-15, também conhecido como prévia da inflação.

Já para os juros brasileiros, a expectativa do Focus se mantém: em 2025, a Selic deve continuar em 15% ao ano. Veja as demais projeções nesta matéria.

O que que chama a atenção no Ibovespa hoje?

Donald Trump e Jair Bolsonaro se cumprimentam; americano condicionou revogação de tarifas a anistia a ex-presidente brasileiro.
Presidente dos EUA, Donald Trump, justificou o “tarifaço” com pautas, em sua maioria, políticas. Entre elas, anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro. (Imagem: Alan Santos/PR em Agência Brasil)

O Índice Bovespa hoje se descola do fraco desempenho das bolsas internacionais, embora a alta das commodities possa limitar a pressão externa. Na última sexta-feira, o Ibovespa teve maior alta desde abril com ganhos de bancos, Petrobras e Vale, após o otimismo geral nos mercados com a expectativa de que os Estados Unidos voltem a cortar juros.

No front local, conforme se aproxima o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no dia 2 de setembro, integrantes do governo Lula e do Supremo Tribunal Federal (STF) consideram real a possibilidade de Trump aplicar novas sanções econômicas contra o Brasil e outras restrições a autoridades do País.

Agenda econômica da semana

A última semana de agosto traz números de inflação no Brasil (IPCA-15) e nos Estados Unidos (PCE) em destaque, assim como o Produto Interno Bruto (PIB) americano do segundo trimestre de 2025 (2T25) e o balanço da Nvidia (NVDC34). Nesta segunda-feira (25), dados do boletim Focus e discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) serão acompanhados no Ibovespa hoje.

Também na agenda econômica desta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe o presidente da Nigéria, Bola Tinubu, país parceiro dos BRICs (sigla que representa o bloco de países formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além de anunciar linha de crédito para a indústria 4.0.

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O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, faz palestra em evento de comemoração do 100º Aniversário do Banco do México, na Cidade do México.

No Brasil, um dos destaques da semana é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de agosto, na terça-feira (26), assim como dados do setor externo de julho. Na quarta-feira (27), é dia nota de crédito do BC e o Tesouro apresenta o relatório da dívida pública federal. Veja os outros eventos da semana aqui.

A agenda internacional traz a segunda leitura do PIB dos Estados Unidos no segundo trimestre, na quinta-feira, e o Índice de preços dos gastos com consumo (PCE) de julho, principal termômetro de inflação dos EUA  para o Federal Reserve, na sexta-feira.

Nesta segunda-feira, tem índice de atividade nacional do Fed de Chicago e vendas de moradias novas de julho, além de discursos dos dirigentes do Fed Lorie Logan, de Dallas, e John Williams.

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Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na Bolsa brasileira, influenciando o Ibovespa hoje.

*Com informações de Paula Dias, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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