No último dia da semana e de vencimento de opções sobre ações, o Ibovespa abriu em alta, se alinhando ao exterior, ainda ecoando a expectativa de corte dos juros dos EUA em 2024. No entanto, dados fracos de atividade dos Estados Unidos informados nesta sexta-feira (15) ajudaram a desacelerar a velocidade de alta do Índice Bovespa e no mercado de ações de Nova York.
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Às 10h42, o Índice Bovespa subia 0,08%, aos 130.886,81 pontos, e minutos antes atingiu máxima de 131.661,25 pontos (alta de 0,63%), superando o recorde de 131.259,81 pontos registrado na última quinta-feira (14). “Está sendo conduzido pelo fluxo externo. O Federal Reserve (Fed) é o tema central”, diz o economista-chefe do BV, Roberto Padovani. Conforme o Itaú BBA, a partir de agora a superação dessa região será mais um sinal do mercado em direção à tomada de risco.
Assim, os próximos objetivos do Ibovespa estão em 137 mil e 150 mil pontos – nível a ser perseguido ao longo de 2024. Contudo, não se pode descartar a possibilidade de realizações à frente. “No entanto, isso não impede que ações que ficaram para trás acionem gatilhos de uma nova tendência de alta”, afirma o relatório assinado pelos analistas gráficos Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta.
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