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Ibovespa hoje bate recorde pelo 2º dia seguido com alta de commodities e expectativa pela Superquarta

Expectativa de corte de juros nos EUA sustentou otimismo na Bolsa hoje, que atingiu novas marcas históricas

Por Camilly Rosaboni e Beatriz Rocha

16/09/2025 | 8:17 Atualização: 16/09/2025 | 17:38

Os principais assuntos do Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)
Os principais assuntos do Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em alta de 0,36% aos 144.061,74 pontos e renovou pelo segundo dia seguido o recorde histórico de encerramento. Na máxima, chegou a aos 144.584,10 pontos, maior nível intradiário já registrado. As atenções do mercado estiveram no primeiro dia de reunião dos comitês de política monetária do Banco Central do Brasil (BC) e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), além de dados de desemprego em junho.

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O tom positivo das commodities – com petróleo Brent fechando em alta de 1,53% e o minério de ferro em valorização de 0,82% – também estimularam o principal índice da B3 hoje.

No câmbio, o dólar fechou em queda de 0,44% a R$ 5,2981, menor nível de encerramento desde 6 de junho de 2024, então a R$ 5,2508 – acompanhe o noticiário sobre a moeda americana.

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Investidores mantêm otimismo com o primeiro corte de juros nos Estados Unidos, esperado para amanhã, enquanto monitoram novas ameaças do governo norte-americano ao Brasil, em meio a renovadas críticas ao Judiciário brasileiro.

No foco hoje estiveram a taxa de desemprego do Brasil referente ao trimestre finalizado em julho, além de dados do varejo e da produção industrial dos EUA. O nível de desocupação no País atingiu 5,6% no trimestre encerrado em julho, no piso das projeções. O dado reforça que o mercado de trabalho brasileiro segue resiliente, o que pode inibir um início imediato de queda da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Amanhã, o juro básico deve ser mantido em 15% ao ano.

Segundo o economista André Perfeito, os dados de desemprego limitam a perspectiva de corte de juros. Isso porque, explica em nota, os salários em alta mantém o custo de serviços em alta e esta é a “variável-chave” da análise da maioria dos economistas e do Banco Central para avaliar os componentes subjacentes da inflação.

Sobre as novas ameaças norte-americanas, ontem Marco Rubio, chefe da diplomacia e conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, afirmou que o governo Donald Trump deve anunciar novas medidas contra o Brasil na próxima semana, em resposta à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Mercado monitora também possíveis novas sanções dos EUA contra a Rússia pela guerra na Ucrânia.

Ibovespa hoje: o que o mercado acompanhou nesta terça

Bolsas globais fecham sem direção única à espera do Fed

Na véspera da decisão de política monetária do Federal Reserve, os juros dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) deram continuidade à queda de segunda-feira (15), antecipando o provável início do afrouxamento monetário nos Estados Unidos, esperado para amanhã.

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As bolsas asiáticas fecharam em alta, refletindo o bom humor da véspera, mas as europeias encerraram em baixa, devolvendo parte dos ganhos recentes.

As bolsas de Nova York ficaram em baixa nesta terça-feira (16), após ganhos generalizados e recordes em Wall Street ontem. Nasdaq cedeu 0,07%, enquanto S&P 500 e Dow Jones recuaram 0,13% e 0,27%, respectivamente.

Entre os indicadores europeus, a produção industrial na zona do euro subiu 0,3% em julho, um pouco abaixo das previsões (0,4%). O Índice ZEW de expectativas econômicas na Alemanha avançou para 37,3 em setembro, bem acima das estimativas (27,6).

No Reino Unido, a taxa de desemprego se manteve em 4,7% no trimestre terminado em julho, com avanço de 4,8% nos salários.

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Nesse ambiente pré-decisão do Fed, o dólar hoje seguiu fraco ante a maioria das divisas, enquanto os contratos futuros de ouro fecharam em alta pela terceira sessão seguida. O índice DXY, que compara a moeda americana com seis pares fortes, recuou 0,6% aos 96,649 pontos.

Taxa de desemprego fica no piso das previsões

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 5,6% no trimestre encerrado em julho, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado foi equivalente ao piso das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de 5,6% a 6,0%, com mediana em 5,7%.

O dado reforça que o mercado de trabalho brasileiro segue resiliente, o que pode inibir um início imediato de queda da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Véspera da Super Quarta atrai atenções no mercado

Decisão da Selic está entre os destaques do mercado financeiro hoje
Copom teve 1º dia de reunião para decidir o rumo da Selic no País. (Foto: Adobe Stock)

Os comitês de política monetária do Banco Central do Brasil (BC) e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) iniciaram nesta terça-feira (16) suas reuniões, que antecedem as decisões sobre os rumos dos juros, na chamada “Super Quarta“.

Nesse sentido, devido ao período de silêncio, não houveram manifestações de diretores que compõem os comitês de política monetária dos dois BCs.

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Dados da CME mostram que os investidores precificaram em zero a chance de manutenção dos juros nos EUA, à medida que números fracos do mercado de trabalho e uma inflação mais branda alimentam apostas de corte das taxas — leia mais nesta matéria. Enquanto isso, no Brasil, espera-se que a taxa básica de juros, Selic, permaneça em 15% ao ano.

A queda nos juros dos EUA deixa menos atraente o rendimento dos Treasuries, os títulos públicos americanos, ainda considerados um dos investimentos mais seguros do mundo. Isso faz com que investidores estrangeiros busquem aplicar pelo menos parte de seus recursos em mercados com um “prêmio de risco” (juro) maior, como o Brasil. E uma entrada maior de dólares por aqui aumenta a oferta da divisa no mercado nacional e tende a reduzir sua cotação em relação ao real.

Haddad fala em “estratégia de consolidação fiscal”

Na política, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve reuniões com ministros e, segundo fontes, articulou com o presidente da Câmara, Hugo Mota (Republicanos-PB), uma estratégia para barrar o avanço da proposta de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em paralelo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do J.Safra Investment Conference 2025. Ele reiterou que a estratégia de consolidação fiscal da equipe econômica envolve tanto a recomposição da arrecadação quanto medidas para controlar os gastos. Haddad sinalizou que é necessário trabalhar para que Executivo e Legislativo cheguem a um acordo sobre quais despesas cortar.

“Precisa ser construído um ambiente político para que o Executivo e o Legislativo possam chegar a um entendimento de onde cortar, porque há muito desperdício. Eu já falei inúmeras vezes de super salário, de previdência de militar, uma série de coisas que representariam um ganho importante do ponto de vista das contas públicas”, disse.

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Ainda na agenda, o Tesouro Nacional promoveu o tradicional leilão de títulos públicos, com oferta de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional da série B (NTN-B).

Esses e outros dados do dia ficaram no radar de investidores e impactaram as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa hoje.

*Com informações de Paula Dias e Maria Regina Silva, do Broadcast

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