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Apenas a China, porém, registrou saídas de US$ 4,8 bilhões no mês passado, incluindo US$ 3,8 bilhões de ações e US$ 1 bilhão de dívida.
Para os próximos meses, o IIF prevê queda no ingresso de recursos, em função principalmente da cautela gerada pela recente turbulência nos mercados, do crescimento mais fraco nos EUA, Japão e zona do euro, e de riscos geopolíticos ligados a eleições previstas em vários países emergentes.
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