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IPC-M cai 1,18% em agosto, após deflação de 0,28% em julho

Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram alívio em agosto

IPC-M cai 1,18% em agosto, após deflação de 0,28% em julho
(Fonte: Unsplash/Reprodução)

(Guilherme Bianchini e Cícero Cotrim) – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) aprofundou a deflação de 0,28% para 1,18% no Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de agosto, informou há pouco a Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado de 12 meses, a inflação do IPC-M arrefeceu a 6,93%, de 9,02% no período até julho.

Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram alívio em agosto. A principal contribuição foi de Transportes (-2,42% para -4,84%), com destaque para a gasolina, que passou de -7,26% para -15,14%.

Também apresentaram decréscimo nas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,86% para -3,07%), Alimentação (1,47% para 0,44%), Comunicação (-0,16% para -0,83%), Vestuário (0,73% para 0,20%) e Habitação (-0,30% para -0,31%). Nessas classes, os itens com maior influência foram passagem aérea (-5,20% para -17,32%), laticínios (11,16% para 6,45%), tarifa de telefone móvel (-0,04% para -2,40%), calçados (0,94% para -0,17%) e equipamentos eletrônicos (0,38% para -0,41%), respectivamente. Na direção oposta, Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,67%) e Despesas Diversas (0,26% para 0,36%) registraram avanço da inflação. Nesses grupos, os itens que mais pesaram foram artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,43% para 1,07%) e cigarros (1,54% para 2,55%).

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Influências individuais Segundo a FGV, os itens que mais contribuíram para o alívio do IPC-M em agosto foram gasolina (-7,26% para -15,14%), passagem aérea (-5,20% para -17,32%) e tarifa de eletricidade residencial (-3,11% para -3,32%). Etanol (-9,41% para -9,90%) e tomate (-18,26% para -17,81%) completam a lista.

Por outro lado, as principais influências individuais de alta foram leite tipo longa vida (21,83% para 9,27%), plano e seguro de saúde (1,17% para 1,16%) e queijo muçarela (8,46% para 7,74%), seguidos por shampoo, condicionador e creme (-1,01% para 3,81%) e automóvel novo (0,48% para 0,67%).

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