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Bancão vê pessimismo exagerado com política de preços da Petrobras (PETR3; PETR4)

Analistas apontam a importância de entender a nova estratégia comercial da empresa ao fazer análises

Por Redação E-Investidor

13/02/2025 | 14:22 Atualização: 13/02/2025 | 14:22

Itaú BBA vê preocupação excessiva do mercado com política de preços da Petrobras (PETR3;PETR4). Foto: Adobe Stock
Itaú BBA vê preocupação excessiva do mercado com política de preços da Petrobras (PETR3;PETR4). Foto: Adobe Stock

Em meio à preocupação recorrente do mercado com a política de preços de combustíveis da Petrobras (PETR3;PETR4), o Itaú BBA parece ter uma visão diferente da maioria da Faria Lima. Para o banco de investimentos, os investidores podem ter se “preocupado demais” com a questão, dando a ela um peso maior que o necessário.

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Na avaliação da equipe liderada por Monique Greco Natal, que assina o relatório do BBA, muitos investidores ainda carregam temores antigos de um período em que a prática de descolar os preços domésticos dos combustíveis da referência de paridade de importação impactou significativamente os resultados da companhia.

“Apesar de a maioria das notícias, manchetes e relatórios sobre o tema insistirem em comparar os preços domésticos da Petrobras exclusivamente à paridade de importação, essa não tem sido a política da empresa há quase dois anos. Além disso, ao longo da última década, o contexto da exposição da petroleira aos mercados internacionais mudou significativamente, levando-nos a perceber que talvez tenhamos superestimado a importância dos preços domésticos dos combustíveis”, destacam os estrategistas.

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Apesar disso, o BBA vê com “bons olhos” a decisão da empresa, anunciada ao final de janeiro, de ajustar os preços do diesel em R$ 0,22, com o litro passando a custar R$ 3,72. Até então, o combustível estava sem reajuste há 401 dias, com uma defasagem de 17% em relação aos preços praticados no mercado internacional.

O bancão avalia que a decisão reforçou a autonomia da Petrobras nessa questão. “No entanto, consideramos que deve ser reavaliada a abordagem usual – e simplista – de associar qualquer diferença entre os preços domésticos e os internacionais como um sinal de alerta para a governança da empresa”, alerta.

Para justificar sua tese, o BBA cita oito pontos cruciais a serem considerados sobre os preços dos combustíveis. Confira cada um deles abaixo:

Petrobras agora tem uma exposição positiva aos preços do petróleo

Com o crescimento da produção de petróleo nos últimos anos, a exposição da receita da companhia aos preços da commodity aumentou. Ao mesmo tempo, a redução das importações de diesel e gasolina diminuiu os custos, gerando um saldo positivo em relação aos preços do petróleo.

Dessa forma, sempre que os valores aumentam nos mercados internacionais, o impacto geral nos resultados da companhia tende a ser benéfico, independentemente dos níveis de preços domésticos de diesel e gasolina.

A petroleira toma decisões buscando a solução mais eficiente para o conjunto da companhia

Como uma empresa integrada, a Petrobras faz escolhas sobre a alocação da produção de petróleo, o processamento nas refinarias, importações e exportações de maneira integrada, visando a melhor solução para a companhia como um todo, e não para áreas específicas.

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“Essa abordagem pode levar a Petrobras a manter ou aumentar as importações de combustíveis sempre que precisar compensar alguma restrição operacional para cumprir contratos com distribuidores ou competir por participação de mercado, mesmo em momentos em que os preços domésticos estejam abaixo da paridade de importação”, destaca o BBA.

Exportações do petróleo oferecem proteção à volatilidade dos preços

Se os preços do petróleo crescerem ou o real se desvalorizar, a receita maior que a Petrobras obtém com as exportações de petróleo bruto compensa amplamente o aumento do custo com a importação da commodity bruta e de seus derivados. “Portanto, mesmo que a empresa mantenha os preços domésticos estáveis durante um pico nos preços do petróleo ou fique consistentemente abaixo da paridade de importação, os resultados gerais da companhia ainda seriam beneficiados com o aumento dos preços da commodity”, afirmam os analistas do banco.

Considerar apenas o desconto em relação à paridade de importação é insuficiente

O Itaú BBA considera incorreto comparar os preços domésticos da Petrobras exclusivamente à referência de paridade de importação. Isso porque já se passaram quase dois anos desde que a estatal modificou a sua política de preços para se distanciar de seguir exclusivamente essa referência.

A nova estratégia comercial, válida desde maio de 2023, estabelece que a Petrobras deve definir os preços do diesel e da gasolina dentro de uma faixa específica, que leva em conta o preço máximo que o cliente se dispõe a pagar e o preço mínimo que a empresa considera vender, nomeado como “valor marginal”.

Não importa se os preços não mudam ao longo do ano, desde que sigam a política estabelecida

Dentro dessa nova estratégia, a companhia também busca manter os preços domésticos dentro da faixa de preços, em média, durante o ano. “Isso permite à Petrobras certa flexibilidade durante períodos de maior volatilidade para manter temporariamente os preços fora das faixas e esperar que as tendências dos preços internacionais se estabilizem, sem repassar grandes flutuações aos consumidores domésticos”, explica o BBA.

Preocupações com o risco de desabastecimento podem ter sido excessivas

Quando os preços domésticos ficam abaixo da paridade de importação, surgem preocupações de que os importadores possam parar de fornecer combustível, correndo o risco de uma possível escassez de diesel. No entanto, segundo o banco, os dados indicam que, nos últimos anos, o volume de importações do combustível para o Brasil se manteve resiliente, mesmo durante períodos em que a paridade de importação superava os preços domésticos.

Se houver uma necessidade clara de ajuste, a Petrobras fará a correção

Embora surjam dúvidas em relação à política de preços da Petrobras sempre que os preços internacionais ou a taxa de câmbio se tornam mais voláteis, o BBA reconhece que a empresa tem feito ajustes de preços necessários toda vez que há uma indicação clara de que tais mudanças são necessárias.

Isso foi reforçado quando a empresa decidiu, em janeiro, aumentar os preços do diesel logo antes do reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a alíquota de combustíveis, demonstrando sua autonomia na execução da estratégia comercial.

Os gestores devem seguir as políticas dentro do arcabouço de governança da companhia

As diretrizes da Petrobras apontam que a Diretoria Executiva deve buscar maximizar a geração de valor para a empresa, sempre praticando preços competitivos. Dentro da Diretoria, um comitê composto pelo CEO, CFO (diretor financeiro) e pelo Diretor de Logística, Comercialização e Mercados (CLCMO) é responsável pelas decisões sobre ajustes de preços. Esse grupo sempre deve submeter relatórios trimestrais ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal.

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