

O Itaú BBA trocou Direcional (DIRR3) por Tenda (TEND3), Equatorial (EQTL3) por Eletrobras (ELET3) e Suzano (SUZB3) por Irani (RANI3) em sua carteira recomendada de ações Radar de Preferências para outubro, segundo informou a instituição financeira.
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O Itaú BBA trocou Direcional (DIRR3) por Tenda (TEND3), Equatorial (EQTL3) por Eletrobras (ELET3) e Suzano (SUZB3) por Irani (RANI3) em sua carteira recomendada de ações Radar de Preferências para outubro, segundo informou a instituição financeira.
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Foram mantidas na carteira as ações da 3Tentos (TTEN3), JBS (JBSS3), Nubank (ROXO34), Cyrela (CYRE3), Guararapes (GUAR3), Vivara (VIVA3), Ânima Educação (ANIM3), Marcopolo (POMO4), Vale (VALE3), Vibra Energia (VBBR3), Rede D’or (RDOR3), B3 (B3SA3), Multiplan (MULT3), Bemobi (BMOB3), Embraer (EMBR3) e o fundo imobiliário Kinea Hedge Fund.
A instituição financeira explica que a inclusão da Tenda se deve à base no crescimento de lucro esperado para a operação em 2026 e 2027. “A empresa tem operação focada nas menores faixas do MCMV (1 e 2), que atualmente estão no centro das discussões sobre eventuais revisões no programa. Também vemos uma expansão de margem bruta na companhia conforme a operação do segmento Alea ganha escala e dilui custos de obra”, afirmou em relatório assinado por Victor Natal, Mathias Venosa e Igor Caixeta.
Ainda sobre a Tenda, o documento lembra que mesmo após a alta de 110% do papel neste ano, ainda vê a empresa com desconto expressivo em relação a Cury (CURY3) e Direcional, sendo negociada a cerca de 5 vezes o preço em relação ao lucro projetado para 2026. “Por fim, avaliamos que a diversificação geográfica do portfólio da companhia é um diferencial que a protege de mercados muito competitivos, como São Paulo”.
Sobre a Eletrobras, o Itaú BBA destaca que a empresa é a preferida do setor, sustentada por valuation atrativo, qualidade de alocação de capital e perspectiva otimista para crescimento do resultado operacional. “A companhia implementou uma estratégia de alocação de capital baseada em análise prospectiva de alavancagem, com meta de dívida líquida ajustada/Ebitda consolidada de 3,5 vezes até 2029. O pagamento de dividendos é guiado por essa métrica, podendo variar conforme o cenário de preços de energia e geração de caixa”, pontuou.
Na substituição de Suzano por Irani, os especialistas revelam preferência pela Irani no setor de papel e celulose pela menor exposição ao cenário desafiador de celulose e ao Real mais apreciado. “Além disso, dado a resiliência do setor doméstico de embalagens e potencial queda de custos de aparas, avaliamos que a companhia pode reportar melhorias de resultados à frente. Reconhecemos que a liquidez é baixa, mas vemos um valuation atrativo”, concluem.
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