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Além disso, a instituição financeira ainda reduziu as estimativas do Ebtida (na sigla em inglês, lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) para US$ 17,5 bilhões, 6% abaixo da previsão anterior.
O Itaú BBA destacou no documento possível melhora de perspectiva para a mineradora brasileira, após anúncio feito pelo Politburo do Partido Comunista Chinês (PCCh), prometendo mais estímulos à segunda maior economia do mundo.
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A medida pode “remover restrições na compra de automóveis e promover veículos elétricos” e “apoiar a demanda por moradias e renovar distritos residenciais”, de acordo com o relatório.
No entanto, o documento aponta para a falta de clareza sobre a limitação da produção de aço, por parte do governo chinês, a níveis de anos anteriores. Se for o caso, “isso poderia representar uma queda de 14% na produção de aço em relação aos níveis atuais”, aponta a instituição.
Por essa razão, o Itaú BBA optou por manter a previsão média do preço do minério de ferro para 2023 inalterada, cotado a US$ 110 a tonelada. Para 2024, a estimativa é de que fique em US$ 95, e no longo prazo é de US$ 75 a tonelada.
Assim, a expectativa da instituição para o Ebtida da Vale em 2024, é de US$ 17,6 bilhões, “com resultados mais fracos na divisão de metais ferrosos esperados para compensar resultados mais fortes na divisão de metais básicos”.
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