

O Itaú BBA afirmou em relatório que o time de research da casa conversou com executivos da Suzano (SUZB3): a empresa também tem o entendimento de que a ordem do governo americano “de fato exclui celulose das tarifas de 50% impostas às importações de produtos brasileiros”.
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O analista Daniel Sasson avalia a notícia como positiva para a Suzano, uma das empresas que seriam mais impactadas com a tarifa, com aproximadamente 15% das receitas geradas nos Estados Unidos.
“Não deixa de ser positiva para o setor como um todo, levando em consideração que o deslocamento das quase 2 milhões de toneladas de celulose da Suzano para outras regiões poderia pressionar preços de maneira significativa”, escreve Sasson.
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