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Após divulgação do balanço financeiro do quarto trimestre, o Itaú (ITUB4) foi eleito novamente como top pick entre os bancos brasileiros pelo BTG (BPAC11) por cumprir as expectativas de crescimento.
Para os analistas Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, o Itaú teve um ano muito forte em 2024, um balanço robusto e está em sua melhor forma em termos de carteira de crédito, qualidade dos ativos, exposição, risco, capital, entre outros.
O destaque do trimestre para o BTG foi a qualidade dos ativos, com todas as métricas melhorando, o que coloca o banco em uma boa posição. O payout líquido em 2024 foi de 69,4%, ante 60,3% em 2023. Com isso, o banco continua altamente capitalizado, de modo que a tendência também aponta para um alto payout em 2025, segundo os analistas.
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Eles destacam ainda que o crescimento dos empréstimos impulsionou a expansão da receita líquida (NII, na sigla em inglês) dos clientes, que cresceu 4% em relação ao trimestre anterior e 8% em comparação com 2023, atingindo valor total de R$ 28,5 bilhões.
Olhando para o futuro, a estimativa é que o banco reduza seu apetite pelo risco, considerando o pior ambiente macroeconômico. O lucro líquido deve ser de cerca de R$ 45,3 bilhões.
Dessa forma, o BTG aponta para um Itaú muito bem preparado para qualquer cenário, seja adverso ou mais otimista. “Se o mercado melhorar, ele pode rapidamente colocar o pé no acelerador. E se o mercado piorar, acreditamos que está bem posicionado para defender seus resultados e lucratividade com uma grande margem de segurança”, afirmam os analistas.
O BTG Pactual reiterou recomendação de compra para o Itaú Unibanco, com preço-alvo de R$ 42, o que representa potencial de 23,13% de valorização frente ao fechamento do papel ontem (R$ 34,11)
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