• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Juros fecham em alta com pressão do câmbio e aversão ao risco no exterior

O dólar tocou os R$ 5,66 nas máximas à tarde, enquanto os títulos do Tesouro dos EUA não mostraram direção única

Por Denise Abarca

24/07/2024 | 18:15 Atualização: 24/07/2024 | 18:15

Juros. (Foto: Adobe Stock)
Juros. (Foto: Adobe Stock)

Os juros futuros fecharam em alta nesta quarta-feira (24), acompanhando o aumento da pressão no câmbio e a maior cautela na curva dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano). Em mais um dia sem agenda e noticiário relevantes, as oscilações do dólar e da curva americana acabaram ditando a dinâmica das taxas locais. A moeda esteve em alta durante toda a quarta-feira, tocando os R$ 5,66 nas máximas à tarde, enquanto os títulos do Tesouro dos EUA não mostraram direção única.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje: índice fecha em queda pressionado pelas Bolsas de NY
  • Bolsas de NY fecham em queda e Nasdaq tem o pior dia desde outubro de 2022
  • Treasuries recuam, com mercado de ações em Wall Street no radar
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

No fechamento, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava em 10,675%, de 10,680% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2026, em 11,57%, de 11,51% ontem. O DI para janeiro de 2027 projetava taxa de 11,82% (de 11,77% ontem) e a do DI para janeiro de 2029 subia de 12,08% para 12,11%.

“Hoje não teve guidance. Sem indicadores aqui e lá fora, o mercado ora acompanhou o dólar ora os Treasuries. É a falta de agenda abrindo espaço para a volatilidade e para o mercado mastigar assuntos já conhecidos”, resumiu a economista-chefe da B.Side Investimentos, Helena Veronese.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

No exterior, o clima foi de cautela. Balanços decepcionantes da área de tecnologia e a incerteza com a eleição presidencial norte-americana penalizaram as bolsas e direcionaram fluxo para os Treasuries de curto prazo. Nos demais trechos, as taxas ficaram mais voláteis, o que contribuiu para deixar a curva local sem direção firme em boa parte da sessão, mas se firmaram em alta no fim da tarde. O índice VIX – espécie de “termômetro do medo” em Wall Street – disparou mais de 20%, atingindo o pico desde abril. A fuga do risco voltou a pesar sobre moedas de economias emergentes e o dólar chegou a R$ 5,6618 na máxima. No fechamento, a moeda estava em R$ 5,6562 e a taxa da T-Note de dez anos subia a 4,28% no fim da tarde.

A crescente pressão do câmbio é um dos principais combustíveis a alimentar a precificação de aperto para a Selic na curva, na medida em que pode provocar nova desancoragem das estimativas futuras, o que, por sua vez, pesa mais nas ações do Copom do que a inflação corrente, que está bem comportada. No meio da tarde, a curva projetava 16% de chance de alta de 0,25 ponto porcentual para o juro básico, hoje em 10,50%, no próximo Copom e nível de 11,35% no fim de 2024.

Para Veronese, como a partir de amanhã o calendário econômico no Brasil e no exterior começa a esquentar, as taxas devem mostrar tendência mais clara. Nesta quinta-feira, haverá divulgação do PIB americano do segundo trimestre (primeira leitura) e um resultado em linha ou abaixo do consenso de 2,1% pode consolidar as apostas no corte de juros pelo Federal Reserve em setembro.

No Brasil, o destaque amanhã é o IPCA-15 de julho. A mediana das estimativas aponta para um desaceleração a 0,23%, de 0,39% em junho, segundo a pesquisa do Projeções Broadcast. Para os preços de abertura, a expectativa é de alívio em boa parte dos recortes, com destaque para Alimentação no Domicílio, que deve mostrar deflação (mediana de -0,41%). Serviços e preços administrados devem ganham impulso.

Publicidade

“A inflação no curto prazo seguirá benigna. Entretanto, o balanço de risco se segue deteriorando devido à continuidade da desancoragem das expectativas de inflação, à depreciação recente da taxa de câmbio, as incertezas fiscais e ao cenário global ainda adverso”, afirma o economista-chefe da Monte Bravo, Luciano Costa, cuja projeção para o IPCA-15 de julho é de 0,25%.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Câmbio
  • Dolar
  • EUA
  • Juros
Cotações
12/11/2025 22h34 (delay 15min)
Câmbio
12/11/2025 22h34 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    BB no fundo do poço no 3T25: as previsões pessimistas de lucro em queda de 66% e até R$ 19 bi de provisão contra calote

  • 2

    Ibovespa antecipa rali de fim de ano e embala projeções até eleições 2026; entenda os gatilhos que ameaçam novos recordes

  • 3

    Este ETF supera o S&P 500 e desponta como o maior vencedor da explosão da IA: “Superperformance por anos”, preveem analistas

  • 4

    Visa dá mais um passo para o uso de stablecoins como meio de pagamento

  • 5

    Natura tem resultado fraco e ações lideram quedas na Bolsa com recuo de 15%; veja o que fazer agora

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Veja 3 cidades europeias para brasileiros viverem, sem gastar muito
Logo E-Investidor
Veja 3 cidades europeias para brasileiros viverem, sem gastar muito
Imagem principal sobre o 13º salário: como fica o pagamento em casos especiais e afastamentos?
Logo E-Investidor
13º salário: como fica o pagamento em casos especiais e afastamentos?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja calendário de pagamento de novembro de 2025
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja calendário de pagamento de novembro de 2025
Imagem principal sobre o Lucro do FGTS: quando o trabalhador pode sacar o valor?
Logo E-Investidor
Lucro do FGTS: quando o trabalhador pode sacar o valor?
Imagem principal sobre o Como investir no Dow Jones do Brasil? Entenda
Logo E-Investidor
Como investir no Dow Jones do Brasil? Entenda
Imagem principal sobre o CadÚnico: dados desatualizados podem fazer você perder o Bolsa Família
Logo E-Investidor
CadÚnico: dados desatualizados podem fazer você perder o Bolsa Família
Imagem principal sobre o Bolsa Família: como funciona a frequência escolar obrigatória
Logo E-Investidor
Bolsa Família: como funciona a frequência escolar obrigatória
Imagem principal sobre o 13º salário: quando a segunda parcela será paga em 2025?
Logo E-Investidor
13º salário: quando a segunda parcela será paga em 2025?
Últimas: Tempo Real
Minha Casa Minha Vida impulsiona lucro da do grupo MRV (MRVE3) para R$ 111 milhões no 3T25
Tempo Real
Minha Casa Minha Vida impulsiona lucro da do grupo MRV (MRVE3) para R$ 111 milhões no 3T25

Empresa divulgou também os resultados no terceiro trimestre das subsidiárias Resia, Urba e Luggo; confira

12/11/2025 | 21h17 | Por Circe Bonatelli
Casas Bahia corta despesas, mostra melhora na operação, mas sai com prejuízo de R$ 496 mi no 3T25
Tempo Real
Casas Bahia corta despesas, mostra melhora na operação, mas sai com prejuízo de R$ 496 mi no 3T25

Crediário da varejista atingiu R$ 6,2 bilhões na carteira, enquanto a inadimplência ficou em 8,4%; veja os detalhes do balanço

12/11/2025 | 20h44 | Por Aramis Merki II
Auren (AURE3) sente cortes no setor elétrico e fecha 3T25 com prejuízo de R$ 403,7 milhões; alavancagem sobe ainda mais
Tempo Real
Auren (AURE3) sente cortes no setor elétrico e fecha 3T25 com prejuízo de R$ 403,7 milhões; alavancagem sobe ainda mais

Risco hidrológico e restrições na geração eólica e solar derrubam margens; confira os detalhes do balanço

12/11/2025 | 20h29 | Por Wilian Miron
Hapvida no 3T25: reajuste em contratos impulsiona receita a recorde e lucro atinge R$ 338 mi
Tempo Real
Hapvida no 3T25: reajuste em contratos impulsiona receita a recorde e lucro atinge R$ 338 mi

Sinistralidade subiu e alcançou 75,2%, enquanto a alavancagem se manteve estável; veja os resultados

12/11/2025 | 20h01 | Por Willian Miron

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador