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Juros fecham em alta, com títulos de dívida dos EUA e dólar no radar

Falas de diretores do Banco Central no decorrer do pregão também estiveram em destaque

Por Gustavo Nicoletta

22/08/2024 | 18:20 Atualização: 22/08/2024 | 18:20

Juros (Foto: Adobe Stock)
Juros (Foto: Adobe Stock)

As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) voltaram a subir nesta quinta-feira (22) após as quedas recentes, com avanços mais intensos entre os vencimentos mais distantes. O movimento foi inspirado essencialmente no comportamento do dólar e das taxas de Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano). Além disso, as falas de diretores do Banco Central no decorrer do pregão mantiveram no radar a possibilidade de alta da Selic no curto prazo, ainda que sem descartar a hipótese de manutenção.

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O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, reiterou que o Comitê de Política Monetária (Copom) vai aumentar os juros se achar que isto é necessário, e negou que suas declarações estejam destoando do discurso de outras autoridades do colegiado. A declaração foi feita dois dias depois de uma fala do presidente do BC, Roberto Campos Neto, ser interpretada como uma advertência contra a rápida intensificação das expectativas de aumento da Selic.

O diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, frisou estar “confortável” com a comunicação oficial do Banco Central sobre o balanço de riscos, que aponta mais fatores capazes de acelerar do que de desacelerar a inflação. Ele, no entanto, criticou o excesso de ênfase dada a essa informação na formação das expectativas do mercado sobre a trajetória da Selic.

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Segundo análise da Monte Bravo, a apresentação de Guillen, assim como os comentários recentes de Campos Neto, sugere que o Banco Central “quer recalibrar a mensagem sobre a Selic para indicar que as duas opções, manutenção e alta, estão na mesa, mas que nada está decidido ainda”.

O avanço generalizado nas taxas de DI hoje, porém, sinaliza que a dinâmica do mercado está mais relacionada à reprecificação de riscos – em particular nos Estados Unidos – do que a falas dos diretores do Banco Central, segundo Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset. Isso porque os comentários dos diretores do BC tenderiam a afetar a percepção sobre a trajetória da Selic nos próximos meses e a ter um efeito mais concentrado nas taxas curtas.

“Aqui está mais nessa linha de ajustar a taxa aqui dentro por causa do comportamento delas lá fora. Os juros da T-note de 10 anos já caíram bastante nas últimas semanas, então pode ser uma pequena correção”, afirmou.

A depreciação do real ante o dólar, mais intensa e volátil do que a de outras moedas, foi outro fator abastecendo o avanço do juros futuros, ainda que o mercado não esteja monitorando um nível específico da taxa de câmbio para reagir. “O Banco Central está deixando bem claro que não é uma regra de três, em que para tal taxa de câmbio a resposta de juros será esta. Se fosse isso, haveria uma alta da taxa mais curta, mas a subida está meio paralela”, afirmou Lima.

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Além disso, dados nos Estados Unidos reforçaram a expectativa de uma desaceleração econômica gradual no país, e autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) defenderam o monitoramento de indicadores e uma abordagem gradativa para um eventual ajuste na política monetária.

No fechamento, a taxa do contrato de DI para janeiro de 2026 subia a 11,590%, de 11,449% no ajuste de ontem, enquanto a taxa para janeiro de 2027 avançava a 11,590%, de 11,415%. A taxa para janeiro de 2028 aumentava a 11,625%, de 11,446%, e a para janeiro de 2029 subia a 11,665%, de 11,484%.

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