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Juros fecham em queda na contramão dos Treasuries e do petróleo

Em ambiente de liquidez fraca, os rendimentos dos juros americanos e do petróleo pressionaram a curva nacional

Por Denise Abarca

07/10/2024 | 18:34 Atualização: 07/10/2024 | 18:34

Juros (Foto: Adobe Stock)
Juros (Foto: Adobe Stock)

Os juros futuros se firmaram em baixa no meio da tarde, após passarem a manhã oscilando entre a estabilidade e viés de alta. A melhora não foi determinada por um fator específico, mas por ajustes técnicos relacionados aos prêmios de risco elevados, e se deu num ambiente de liquidez fraca. Alguns profissionais comentaram sobre a expectativa positiva para sabatina de Gabriel Galípolo amanhã no Senado.

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A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 fechou em 12,29%, de 12,39% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2027, em 12,33%, de 12,43% no último ajuste. O DI para janeiro de 2029 encerrou com taxa na mínima de 12,34% (de 12,46%).

Diante do cenário externo tenso em função do agravamento dos conflitos no Oriente Médio, que fez disparar os preços do petróleo, e do avanço dos juros dos Treasuries, a avaliação é de que a curva local esteve bem comportada nesta segunda-feira (7), a despeito também da pressão do câmbio. O economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, afirma que os DIs já deveriam ter melhorado pela manhã, considerando o resultado das eleições municipais visto como positivo para os ativos domésticos. “Mas a alta dos juros dos Treasuries estava pesando”, afirmou.

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As taxas da T-Note de 2 e 10 anos chegaram a perder impulso à tarde mas seguiram acima de 4%, refletindo a percepção de que não deve haver disposição do Federal Reserve para manter cortes de juro na dose de 50 pontos-base nas reuniões restantes de 2024. Os preços do petróleo voltaram a disparar com nova ofensiva de Israel em Gaza e no Líbano, ontem (6), e temor de contra-ataque do Irã. O preço do Brent, referência para a Petrobras, voltou a rodar nos US$ 80 por barril.

A princípio, a esticada das cotações da commodity ainda não traz tanto desconforto ao cenário de preços domésticos porque a defasagem ante os preços internacionais estava negativa e agora esse hiato teria se fechado. Mas é necessário acompanhar os desdobramentos para uma possível pressão de alta dos combustíveis no Brasil. Na hora final da sessão, as taxas renovaram mínimas com queda de mais de 10 pontos-base.

Sem gatilho aparente, agentes nas mesas de renda fixa viam o alívio como um posicionamento do mercado para a sabatina de Galípolo no Senado amanhã. A partir das 10h, o economista passará pelo crivo da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e, das 14h em diante, a indicação deve ser avaliada pelo plenário da Casa. Ninguém espera que o atual diretor de Política Monetária indicado para comandar o Banco Central em 2025 seja rejeitado pelos senadores, mas a leitura é de que a aprovação do nome será um fator a menos de incerteza no mercado. “A visão é de que é um nome mais contido considerando a lista sugerida ao presidente Lula”, afirma Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.

Quanto às eleições municipais, parte do mercado considera que o bom desempenho das forças de centro-direita – os seis maiores partidos em termos de prefeituras estão neste campo – é boa notícia do ponto de vista da corrida para eleitoral em 2026, ao sugerir enfraquecimento do avanço da esquerda e da possibilidade de heterodoxia na economia. Por outro lado, num curto prazo, o analista político e sócio da Tendências Consultoria Rafael Cortez acredita que a tendência de fortalecimento da ala de centro-direita deve aumentar os desafios de Lula na gestão da sua coalizão de governo, alimentando uma reforma ministerial e afetando a governabilidade na metade final do mandato. “A contradição da agenda da equipe econômica com a coalizão do governo deve ser reforçada nessa metade final do mandato. A demanda política por aumento de arrecadação não deve ter destino positivo diante do peso relativo maior da centro-direita dentro da coalizão”, afirma.

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