

Os juros futuros sobem, em especial os curtos e médios, diante da leitura do mercado do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) mais conservador.
Muitos analistas avaliavam que a reação poderia ser de baixa, com uma avaliação de Copom mais suave. O economista Marco Caruso, do Santander, no entanto, foi um que viu uma postura “marginalmente mais hawkish” (duro) que a precificação do mercado.
O Citi manteve sua previsão, que julga “mais hawkish”, de que a taxa básica atinja 15,50% neste ano. Segundo o banco, essa projeção se baseia na crença “em um comitê mais comprometido com a meta de 3% em meio a um cenário de taxa de câmbio mais fraca nos próximos meses”.
Às 9h12, os juros futuros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 14,810%, de 14,717% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 avançava para 14,490%, de 14,401%, e o para janeiro de 2029 ia para 14,150%, de 14,125% no ajuste de quarta (19).
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