Os juros futuros operam ao redor da estabilidade, mas o viés é de alta, em linha com dólar – veja detalhes da operação aqui – e rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense), e após a queda forte da véspera.
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No radar estão as medidas de cortes de gastos, que podem ser anunciadas nos próximos dias, e as eleições presidenciais nos Estados Unidos, que ocorrem nesta terça-feira.
O agregador de pesquisas da ABC News apontava Kamala Harris com 48% das intenções de voto e Donald Trump com 46,8% nesta manhã.
Em seu último discurso de campanha, Kamala disse que as eleições devem ser as mais acirradas da história, mas que o “ímpeto” está do lado dela.
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Já Donald Trump repetiu denúncias falsas sobre fraudes eleitorais e voltou a associar a presença de imigrantes à criminalidade. Resultados quase completos são esperados na Geórgia, Carolina do Norte e Michigan ainda nesta noite.
Além das eleições americanas, esta terça-feira é marcada pelo início das discussões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos, que se encerram na próxima quarta-feira (6).
Para a decisão de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), há consenso de corte de 25 pontos-base. Já no caso do Comitê de Política Monetária (Copom), é esperado o aumento da Selic em 50 pontos-base, para 11,25%.
Às 9h20, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 estava em 12,920%, de 12,891% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 marcava 13,070%, de 13,036%, e o para janeiro de 2029 exibia taxa de 13,075%, de 13,044% no último ajuste.