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Juros resistem à piora dos títulos dos EUA e fecham em queda em meio ao alívio do câmbio

Além dos ajustes técnicos observados hoje, o mercado seguiu de olho no noticiário fiscal

Por Denise Abarca

09/01/2025 | 18:57 Atualização: 09/01/2025 | 18:57

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Os juros futuros recuaram nesta quinta-feira (9), em meio ao alívio do câmbio, resistindo à piora dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) no fechamento do dia. Houve espaço para retomada da correção de exageros nos prêmios embutidos no mês passado, que vem marcando as primeiras sessões de 2025. Além dos ajustes técnicos, o mercado seguiu de olho no noticiário fiscal, hoje marginalmente positivo.

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A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 caiu de 14,99% ontem no ajuste para 14,96%. A taxa do DI para janeiro de 2027 recuou a 15,31%, de 15,41%, e a do DI para janeiro de 2029 cedeu de 15,27% para 15,14%.
“O movimento das taxas ainda se deu em função de uma correção da altas recentes. Por causa do fiscal e do dólar, a curva abriu muito no fim do ano passado, mas o BC, com as intervenções, conseguiu segurar a moeda”, afirmou Carlos Eduardo Mello e Paiva, estrategista-chefe da Constância Investimentos. A moeda americana teve recuo consistente nesta quarta-feira, chegando a rodar a R$ 6,03 nas mínimas do dia para fechar em R$ 6,0418.

Para ele, no entanto, a tendência dos DIs ainda é de alta, dada a economia aquecida e o fato de que boa parte da piora do câmbio ainda está represada nos preços. “O cenário para a inflação é ruim no primeiro semestre e, portanto, a tendência é de alta tanto para o DI quanto para as NTN-B. Pode haver algum alívio se surgirem sinais mais firmes de desaceleração da economia”, avalia.

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Os dados fracos da produção industrial e do varejo que saíram ontem e hoje ainda não foram capazes de convencer o mercado de que a economia já passa por uma inflexão capaz de interferir no plano de voo do Banco Central, mas os próximos dados do quarto trimestre serão acompanhados por lupa. As vendas do varejo restrito e ampliado caíram 0,4% e 0,6% em novembro ante outubro. A produção industrial cedeu 0,6%.

Do lado fiscal, são aguardadas mais medidas que possam complementar o pacote de corte de gastos lançado no mês passado. Enquanto isso, o governo vai ajustando o que é possível dentro do que já está aprovado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avisou hoje que o governo deve vetar todos os pontos do projeto de lei de renegociação da dívida dos Estados que afetem o estoque desses passivos e tenham impacto no resultado primário.

No exterior, o dia foi morno sem o funcionamento das bolsas americanas, fechadas em respeito ao funeral do ex-presidente americano Jimmmy Carter, o que afugentou a liquidez. O mercado de Treasuries fechou mais cedo, às 16h. Enquanto estiveram em baixa, os yields contribuíram para o recuo dos DIs, mas depois zeraram a queda, sem, contudo, interferir na dinâmica local. No fechamento, a taxa de 10 anos, cuja alta recente tem sido motivo de alerta, estava em 4,69%.

Na gestão da dívida pública, o Tesouro testou o apetite do mercado por prefixados e ofertou um volume atipicamente grande, considerando as quantidades vistas nos últimos meses. Colocou 14,5 milhões de LTN, ante lote de 16 milhões, e toda a oferta de 2,5 milhões de NTN-F, que é um papel demandando por investidores estrangeiros.

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“O Tesouro inicia o ano com o maior leilão de prefixados desde março de 2024. Após a divulgação do edital, houve leve abertura (entre 2 e 3 pontos) na curva do DI. A alocação foi integral em todos os títulos com exceção da LTN/25”, anotou a equipe de renda fixa da XP Investimentos, que destaca, porém, a manutenção das taxas elevadas. “Apesar da descompressão no início desse ano dos juros nominais, o patamar continua alto devido à incerteza sobre o cenário fiscal”, argumentam.

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