Os juros futuros começam a semana em alta, especialmente os mais longos, diante do tom de mais cautela no exterior e com o mercado em alerta diante do risco de que o governo tenha que arcar com uma bomba fiscal de aproximadamente R$ 25,5 bilhões neste ano por conta de medidas aprovadas no Congresso Nacional.
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A liquidez, no entanto, é reduzida. Hoje o mercado monitora o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participa do painel promovido pelo FMI (15h30). Os juros curtos perto da estabilidade apontam para efeito limitado do avanço de 2,48% do IGP-10 de abril, acima da mediana estimada de 2,23%. Às 9h17, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 11,95%, de 11,86% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2025 subia para 12,24%, de 12,15%, e o para janeiro de 2024 avançava para 12,87%, de 12,80% no ajuste de quinta-feira. O vencimento para janeiro de 2023 marcava 13,125%, de 13,113%.
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