(Estadão Conteúdo) – Os juros futuros curtos operam estáveis após a produção industrial de abril ter mostrado queda de 1,3% na margem, um recuo bem maior do que a mediana das estimativas, de -0,20%, e que se contrapõe ao resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, divulgado ontem.
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As demais taxas também estão perto da estabilidade, com viés de alta, e a liquidez em geral é bem baixa nesta véspera de feriado. O mercado colocou no radar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, cujas declarações não ajudaram a tirar as taxas de perto dos ajustes de ontem. No foco agora está o leilão de LTN, NTN-F e LFT do Tesouro (11h00).
Às 9h31, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023, o mais negociado, estava em 6,76%, de 6,75% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2022 marcava 5,12%, de 5,13%, e o para janeiro de 2027 estava em 8,45%, de 8,44% no ajuste de ontem.
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