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“Estimamos que o principal responsável pela queda de 6,1% na receita anual não foram os volumes, mas os preços, em virtude da queda nas cotações dos grãos e da pressão exercida pelo produtor”, disse em relatório o analista do banco, André Mazini.
Conforme o Citi, os dois grandes segmentos da Kepler (Fazendas e Agronegócio), apresentaram resultados fracos no 1T25, com a margem bruta do agronegócio caindo quase pela metade (17% ante 32% no 1T24). “Prevemos um mercado de crédito mais desafiador, tanto no âmbito do plano Safra quanto na emissão de LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), afetando o setor”, comentou o banco.
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No trimestre, a empresa lançou um novo produto, as correias transportadoras fechadas. “Apreciamos a disciplina da empresa em se ater à sua competência principal de soluções pós-colheita”, ressaltou o banco.
O Citi manteve a classificação neutra para a Kepler Weber (KEPL3), sendo negociada a 6,9x EV/EBITDA e 11,0x P/L para 2025. O preço-alvo é de R$ 8,00 a ação, o que corresponde a um retorno esperado de 1,9%, considerando o fechamento de ontem a R$ 7,85 a ação.
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