A Meta Asset Management destacou em sua carta mensal que o grande impulso dos mercados de ações e títulos em novembro teve como origem a melhora dos índices inflacionários e os sinais de arrefecimento da atividade econômica. A gestora ressaltou, porém, que ainda há dúvidas quanto ao início do corte de juros nos Estados Unidos, promovido pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano).
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“Nos EUA, parece que o primeiro estágio de preocupação vai sendo superado. Lentamente, vai sumindo do horizonte a probabilidade de mais uma alta final da taxa de juros. Mas, como o mercado está sempre buscando antecipar o futuro, logo vem a próxima pergunta: quando a taxa básica começará a cair?”, afirmou em documento.
A Meta explica ainda que a curva de juros já precifica uma substancial chance de queda já ao longo do primeiro semestre do ano. “Somos bastante céticos sobre essa possibilidade, é cedo para antecipar alguma coisa. A batalha da inflação convergindo para 2% ao ano não está ganha”, acrescentou a carta.
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A carta aponta que 21 dos 22 índices setoriais apresentaram variação positiva em outubro. “Em primeiro lugar, veio o segmento de locação de veículos (+24,9%)”, explicou.