O cobre recuou nesta sessão, pressionado pela queda do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China e dos Estados Unidos, e pela força do dólar diante o euro.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para maio caiu 1,20%, a US$ 4,0945 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 0,99% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.904,50.
Ontem, a S&P Global anunciou que o PMI industrial da China recuou em março, para 50,0, sinalizando um nível neutro na atividade do setor, prejudicando a performance de metais básicos, diz o TD Securities.
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Já segundo a Capital Economics, os resultados dos PMIs sugerem que a recuperação da China está desacelerando, de forma que “as perspectivas para a demanda de metais parecem muito mais fracas, à medida que a demanda externa pelas exportações da China se deteriora”.
Nos Estados Unidos, o PMI industrial da S&P Global e do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) apontaram para uma contração da atividade. Segundo a Wells Fargo, o resultado do ISM aponta para um cenário de recessão no país, o que prejudica a demanda pelas commodities.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio caía 1,18%, a US$ 2.388,50; a do chumbo avançava 0,26%, a US$ 2.112; a do níquel cedia 2,81%, a US$ 22.960; a do estanho ganhava 0,06%, a US$ 25.935; e a do zinco tinha baixa de 0,67%, a US$ 2.888.