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Cobre fecha em alta, impulsionado por dado e políticas econômicas da China

A sessão foi marcada por ganhos disseminados entre as matérias-primas para fins industriais

Cobre fecha em alta, impulsionado por dado e políticas econômicas da China
Foto: Envato Elements

O cobre fechou em forte alta de mais de 3% na sessão desta quarta-feira (3), marcada por ganhos disseminados entre as matérias-primas para fins industriais após um índice de gerentes de compras (PMI) apontar expansão na China, enquanto o Banco do Povo da China (PBoC) prometeu adotar políticas voltadas ao crescimento econômico. Em meio a um elevado influxo de fundos, analistas chegam a citar sinais de “overshooting” das commodities, quando o avanço dos preços de ativos vai além dos fundamentos da economia.

O cobre para maio fechou em alta de 3,03%, a US$ 4,1940 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 2,86%, às 14h (de Brasília), a US$ 9.268,50 a tonelada.

“Os fluxos de recursos para grandes fundos de matérias-primas aumentaram em mais de US$ 1 bilhão só na última semana”, informou a TD Securities, em nota. Esse fluxo ajuda a explicar os excessos visíveis em todo o complexo de matérias-primas, disse a corretora.

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O posicionamento da LME atingiu agora os seus níveis mais elevados desde o boom econômico de 2021 e os operadores estão assumindo o máximo permitido em termos de posições compradas, informou a TD Securities. Ela ressaltou que relatos de possíveis cortes nas fundições chinesas podem ter desencadeado a recuperação nos mercados de cobre, mas a corretora citou que os maiores traders na China ainda se mostram céticos. “Os maiores traders em Xangai continuam com posições líquidas vendidas nos mercados de cobre da Bolsa de Xangai”, segundo a TD Securities.

Entre outros metais negociados na LME, no horário acima, a tonelada do alumínio operava em alta de 2,49%, a US$ 2.430,00; a do chumbo avançava 3,34%, a US$ 2.090,00; a do níquel ganhava 1,70%, a US$ 17.315,00; a do estanho subia 2,14%, a US$ 28.360,00; e a do zinco tinha alta de 3,07%, a US$ 2.554,50.

Com informações da Dow Jones Newswires

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