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Investimentos

O que os investidores precisam ter na carteira hoje, segundo o UBS

Investidores devem permanecer atentos ao cenário internacional e ter uma carteira equilibrada

Por Geovani Bucci

03/04/2024 | 9:12 Atualização: 03/04/2024 | 9:56

Banco UBS (Foto: Reuters/Moritz Hager)
Banco UBS (Foto: Reuters/Moritz Hager)

A grande expectativa atual do mercado financeiro gira em torno dos cortes nas taxas de juros do bancos centrais mundiais. Diante da resistência do Federal Reserve (Fed) e a incerteza em relação às próximas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), o investidor permanece no que o banco de investimentos UBS WM chama de “cenário em suspenso.”

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Em entrevista exclusiva ao E-Investidor, o executivo-chefe de investimentos (CIO) para o Brasil no UBS Global Wealth Management, Luciano Telo, fez uma recomendação sobre o que os investidores devem ter em suas carteiras considerando este cenário de incertezas sobre os juros. As dicas serão repassadas para os clientes do banco hoje, às 10 horas, durante uma live.

  • Leia Mais: O que muda nos mercados após Fed manter juros e falar em cortes em 2024?

De acordo com Telo, é necessário manter uma carteira equilibrada, representando diversas classes de ativos, e visando um horizonte de investimento de uma década. “Atualmente, nossa alocação média inclui cerca de 25% em ativos ligados à inflação, 12,5% em ações brasileiras, 25% em multimercados e o restante em pré-fixados e indexados à Selic”, afirma.

Segundo o executivo, trata-se de uma alocação um pouco mais arriscada em relação ao ano passado. Isso reflete a visão do UBS sobre o fato se que este é um momento favorável para os ativos de risco, dadas as condições de inflação controlada e juros em queda no Brasil.

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“No entanto, devemos estar atentos ao cenário internacional, especialmente às decisões de política monetária nos Estados Unidos, que podem influenciar as condições de mercado globalmente”, diz. “No momento, o mercado está demandando mais prêmio de risco devido às incertezas nos países desenvolvidos, mas acreditamos que, eventualmente, os ativos de risco podem se beneficiar à medida que o ambiente se estabilizar.”

Volatilidade no radar dos investidores

Telo afirma que até que haja uma estabilização do cenário, é preciso manter no radar uma volatilidade nos próximos trimestres. Por isso, a estratégia é manter uma alocação um pouco mais arriscada, com a expectativa de que os ativos de risco se beneficiarão à medida que as condições de mercado se normalizarem, mas também é necessário estar preparado para alterações no curto prazo.

Já do ponto de vista do investidor comum, existem duas maneiras de abordar a situação. Uma delas é mais de curto prazo, considerando que a taxa de juros no Brasil está alta, em 10,75%, enquanto a inflação está sob controle, em 3,5%. Isso significa que é possível obter ganhos reais, com o patrimônio crescendo acima da inflação, simplesmente ao investir no CDI, que rende cerca de um ponto porcentual.

  • Leia Mais: Por que apostar em juros com Selic em queda se tornou um bom investimento?

No entanto, o executivo ressalta que a abordagem do UBS vai além do CDI, analisando o cenário de longo prazo e avaliando se as diversas classes de ativos estão com preços favoráveis. “Por exemplo, com a taxa de juros real próxima de 6% e os pré-fixados em torno de 10%, considerando a inflação em torno de 3,5%, o mercado deveria começar a diminuir esses prêmios de risco devido ao ciclo econômico em que estamos”, diz.

Dessa forma, quando os juros caem em um ambiente de inflação controlada, os ativos de risco, como os ativos ligados à inflação, os pré-fixados e a Bolsa, tendem a se sair melhor do que o CDI.

Porém, deve-se ter em mente que no momento atual a inflação está sob controle no Brasil, mas os juros ainda não estão caindo globalmente. Portanto, de acordo com Telo, este deveria ser um ano positivo para os ativos de risco, mas até agora não tem sido assim. O jeito é seguir com cautela e diversificação.

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