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Cobre fecha em queda, de olho em dados do mercado de trabalho dos EUA

O metal encerrou uma semana volátil, na qual alternou altas e baixas

Cobre fecha em queda, de olho em dados do mercado de trabalho dos EUA
Foto: Envato Elements

O cobre fechou em queda nesta sexta-feira (8), com um movimento de realização da alta forte da quinta-feira (7), à medida que os dados mistos do mercado de trabalho nos Estados Unidos motivaram leituras inconclusivas sobre as condições da economia e suas implicações para o corte de juros no país. O cobre encerrou uma semana volátil, na qual alternou altas e baixas. O níquel foi negociado em direção oposta e completou três sessões em alta, destoando da queda dos outros insumos.

O cobre para maio fechou em baixa de 0,88%, a US$ 3,8915 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), acumulando ganho semanal de 0,78%. Às 15h10 (de Brasília), o cobre para três meses recuava 0,83%, a US$ 8.570,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Na semana, contrato subiu 0,67%.

A moeda norte-americana rondava a estabilidade, após os dados mistos do payroll de fevereiro reforçarem as análises divididas sobre o momento em que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) dará o primeiro corte na taxa de juros americana. O Índice Dólar, que mede a variação da divisa em relação a uma cesta de moedas pares, cedia 0,07%, a 102,74 pontos. O dólar tem normalmente uma correlação inversa com os preços das commodities.

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O contrato de três meses da tonelada do níquel avançava 0,64%, a US$ 18.005,00, no horário acima na LME, acumulando alta semanal de 1,67%.

Autoridades da Austrália Ocidental pretendem apoiar os mineradores de níquel locais, mesmo se as condições difíceis de mercado continuarem por um longo período, escreveram analistas do Morgan Stanley, citando conversa com o ministro de Minas do Estado, David Michael. Após uma forte queda nos preços do níquel, o governo da Austrália Ocidental está proporcionando aos produtores de níquel um desconto de royalties de 50% por um período de 18 meses.

“Observamos que o desconto só será concedido se o preço médio do níquel estiver abaixo de US$ 20 mil a tonelada métrica em um determinado trimestre, sendo que as empresas podem pedir o reembolso em parcelas trimestrais iguais ao longo dos 24 meses seguintes”, afirmam os analistas.

Ainda na LME, no mesmo horário, o zinco recuava 0,20%, a US$ 2.524,00 a tonelada, acumulando alta de 4,25% na semana. A tonelada do alumínio cedia 0,53%, no horário citado, a US$ 2.240,00; a do chumbo tinha baixa de 0,50%, a US$ 2.097,50; e a do estanho subia 0,22%, a US$ 27.620,00. No acumulado da semana, o alumínio teve variação de +0,02%. O chumbo avançou 2,97% e o estanho, 4,78%, no acumulado semanal, respectivamente.

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Com informações da Dow Jones Newswires

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