O cobre fechou am alta, em meio ao arrefecimento do dólar ante moedas rivais e emergentes. Por outro lado, preocupações do lado da demanda, principalmente com a reabertura da China, limitam os ganhos.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para março fechou em alta de 1,52%, a US$ 4,0970 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do cobre para três meses avançava 0,94% por volta de 15h20 (de Brasília), a US$ 9.005,500.
De acordo com a Sucden Financial, a recuperação chinesa está se desenvolvendo mais lentamente do que os mercados originalmente anteciparam.
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Já para o Julius Baer, embora a reabertura da China tenha dado um grande impulso ao humor do mercado de metais industriais, o “frenesi parece estar desaparecendo novamente”. “Não compartilhamos as esperanças de fortalecer a demanda por metais, já que a produção manufatureira na China permaneceu forte no ano passado. Mantemos nossa visão positiva de longo prazo sobre o cobre, mas acreditamos que melhores oportunidades de compra devem surgir ao longo deste ano”, analisa o banco suíço.
Do lado da oferta, segundo o The Wall Street Journal, dados operacionais do governo do Peru – segundo maior produtor global de cobre do mundo – apontam para uma produção ligeiramente mais fraca do que o esperado na principal mina Constancia da Hudbay Mineral.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no começo da tarde, a tonelada do alumínio subia 0,76%, a US$ 2.506,50; a do chumbo perdia 0,28%, a US$ 2.126,00; a do níquel subia 6,57%, a US$ 29.195,00; a do estanho avançava 0,98%, a US$ 27.825,00; e a do zinco tinha alta de 0,25%, a US$ 3.145,50.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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