O cobre foi negociado em queda nesta terça-feira (12), sem conseguir prolongar o ganho de mais de 2% registrado na segunda-feira, com sinais de que operadores aproveitaram-se da alta dos preços para reduzirem algumas das posições compradas. O movimento ocorreu no contexto de valorização do dólar antes dos dados de inflação ao consumidor e de vendas do varejo nos Estados Unidos nos próximos dias. O níquel voltou a ceder abaixo de US$ 20.000.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega agendada para dezembro encerrou a sessão em baixa de 0,39%, a US$ 3,7920 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses cedia 0,11%, a US$ 8.392,50 por volta das 15h (de Brasília).
Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do níquel cedia 3,03%, a US$ 19.865,00; a do alumínio recuava 0,36%, a US$ 2.196,00; a do chumbo estava em US$ 2.222,50, com queda de 1,22%; a do estanho se desvalorizava 1,87%, a US$ 25.415,00. A cotação do zinco era de US$ 2.482,00, com baixa de 1,00%.
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O mercado de metais aguarda os dados de vendas do varejo nos Estados Unidos, que saem nesta quinta-feira e podem ser um referencial sobre a narrativa de que há um movimento de aterrissagem suave da economia norte-americana, o que por sua vez poderá dar argumento adicional para reprecificação dos metais, segundo o TD Securities.