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Como está o preço do cobre após os cortes de juros na China?

Desaceleração da inflação ao consumidor dos EUA (CPI) também impactou o cenário

Como está o preço do cobre após os cortes de juros na China?
Foto: Envato Elements

O cobre fechou em alta de cerca de 2% nesta terça-feira (13), na esteira do corte de juros pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), ampliando expectativa por mais estímulo econômico no país. Além disso, investidores acompanharam a desaceleração da inflação ao consumidor (CPI, em inglês) dos Estados Unidos, sustentando a possibilidade de pausa no aperto monetário do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA)

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para julho fechou em alta de 2,99%, a US$ 3,8310 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses avançava 1,89%, por volta de 14h40 horas (de Brasília), a US$ 8.444,50.

O cobre e outros metais básicos – como o níquel e o zinco – tiveram alta robusta nesta terça-feira, após notícias da China e dado macroeconômico dos EUA renovarem esperanças de demanda nas duas maiores economias do mundo e incentivarem maior apetite por risco neste pregão.

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Na China, o PBoC anunciou redução da taxa de recompra reversa de 7 dias, de 2,00% para 1,90%, em uma medida que visa injetar 2 bilhões de yuans em liquidez no mercado, e corte nos juros da Linha de Crédito Permanente (SLF, na sigla em inglês) em 10 pontos-base. Com isso, a taxa da SLF overnight caiu a 2,75%, de 7 dias cedeu a 2,90% e de 1 mês recuou a 3,25%.

Para o TD Securities, investidores esperando por um estímulo de larga escala em breve podem ter uma “surpresa desagradável”. “Acreditamos que autoridades chinesas tem pouco apetite por um pacote assim, e podem, em vez disso, favorecer políticas direcionadas que devem fazer pouco para aumentar a demanda por commodities”, avalia o banco de investimentos.

O ANZ aponta que o mercado de commodities também monitora a possibilidade de pausa no aperto monetário do Fed. Hoje, a desaceleração da CPI dos EUA, de 4,9% em abril para 4,0% na taxa anual, fortaleceu expectativas de manutenção nos juros básicos americanos, embora com nova alta a partir de julho. Segundo ferramenta de monitoramento do CME Group, a probabilidade de manutenção nos juros pelo Fed avançou a 98,8%, de 79,1% ontem.

Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio avançava 0,43%, a US$ 2.231,00; a do chumbo subia 0,61%, a US$ 2.078,50; a do níquel tinha alta de 4,97%, a US$ 22.085,00; a do estanho tinha queda de 0,21%, a US$ 25.940,00; e a do zinco tinha alta de 2,10%, a US$ 2.382,00.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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