Publicidade

Tempo Real

Cobre fecha em baixa, com avaliações sobre demanda no mercado chinês

Os preços do metal caíram hoje (17), com cenário dificultado pela situação macroeconômica da gigante asiática

Cobre fecha em baixa, com avaliações sobre demanda no mercado chinês
(Foto: Envato Elements)

Os contratos futuros de cobre fecharam em leve baixa nesta terça-feira (17), em uma contínua avaliação sobre a demanda na China, maior consumidora global do metal. O cenário macroeconômico vem sugerindo dificuldades para a demanda no país, no entanto, existe uma percepção de que mercados especialmente relacionados ao cobre, como o de veículos elétricos, não estão sendo tão prejudicados por este quadro.

Na Comex, a divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega para dezembro caiu 0,10%, a US$ 3,5785 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 0,09% por volta de 14h20 horas (de Brasília), a US$ 7.977,00.

De acordo com o TD Securities, o otimismo com os preços do cobre que acreditava na capacidade da China para compensar o enfraquecimento das perspectivas da procura mundial diminuiu, em um contexto de enfraquecimento do crescimento da demanda fora da China e de uma melhoria do perfil da oferta, que preparou o terreno para o maior excedente do metal em anos.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

No entanto, Edward Meir, pesquisador de commodities da plataforma Marex, aponta a percepção que a procura de metais na China não é tão má como o que as manchetes macro sugerem, devido ao fato de que, enquanto o imobiliário está cambaleando, outros setores da economia chinesa estão compensando a demanda. “A este respeito, os gastos com veículos elétricos, cabos elétricos, redes elétricas e turbinas solares e eólicas estão consumindo quantidades cada vez maiores de metal”, afirma.

Já a gigante da mineração Rio Tinto anunciou nesta terça-feira que produziu mais alumínio e cobre no terceiro trimestre de 2023 em relação ao ano anterior. A segunda maior mineradora do mundo relatou uma produção de alumínio de 828 mil toneladas métricas nos três meses até setembro, um aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do alumínio subia 0,07%, a US$ 2.182,50; a do chumbo avançava 0,58%, a US$ 2.089,50; a do níquel tinha alta de 0,22%, a US$ 18.615,00; a do estanho ganhava 0,18%, a US$ 25.370,00; e a do zinco tinha queda de 0,63%, a US$ 2430,00.

Com informações Dow Jones Newswires

Publicidade

Web Stories

Ver tudo
<
Truque da toalha: aprenda o segredo para refrescar a casa sem ar-condicionado
Vai para a praia no Ano Novo? Faça isso e você vai economizar muito
IPVA 2025: SP divulga datas de pagamento e descontos; confira
Pagamento de boleto via Pix: quando chega e como funciona a novidade?
3 receitas econômicas que vão salvar seu orçamento no fim do mês
Verão 2025: aqui está o segredo para viajar sem estourar o orçamento
Multa por dedo do meio? Descubra valor na nova punição por gestos obscenos ao volante
Quer gastar menos no açougue? Estas carnes são a solução
Passo a passo para saber se eu ganhei o sorteio da Nota Fiscal Paulista deste mês
Isenção do IR até R$ 5 mil pode aumentar seu salário; veja a partir de quando
15 doenças que dão direito a auxílio-doença e aposentadoria por invalidez
IPVA 2025: como saber se meu carro é isento?
>