O cobre recuou em uma correção dos ganhos recentes e diante da valorização do dólar, diante da expectativa com o anúncio de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que ocorrerá amanhã (20). O metal já tinha mostrado exaustão na véspera, quando fechou com ganho leve após um rali na semana passada.
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Outros insumos básicos também cederam, com o estanho registrando um tombo de quase 5%. O cobre para maio fechou em baixa de 1,34%, a US$ 4,0745 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), após avançar ao redor de 5,99% na semana passada. Às 14h20 (de Brasília), o cobre para três meses era negociado em queda de 1,44%, a US$ 8.971,00 a tonelada, na London Metal Exchange (LME).
Entre os outros metais, o contrato de três meses da tonelada do estanho despencava 4,99%, a US$ 27.300,00. O contrato de mesmo prazo do níquel recuava 2,58%, a US$ 17.370,00, ainda na LME, no mesmo horário. O zinco cedia 1,01%, a US$ 2.503,00 a tonelada. A tonelada do alumínio tinha baixa de 0,31%, no horário citado, a US$ 2.269,50; a do chumbo era cotada em alta de 0,26%, a US$ 2.093,00.
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No noticiário corporativo relacionado a metais básicos, a Antofagasta informou que sua unidade Minera Centinela assinou um acordo de financiamento de US$ 2,5 bilhões com um grupo de bancos e entidades para o segundo projeto de processamento de minerais da empresa no Chile.
Paralelamente, a Centinela firmou a opção de receber água para as operações da mina Centinela de um consórcio internacional que comprará seu sistema de abastecimento de água e construirá uma expansão para abastecer também o segundo projeto de concentração da mina.
*Com informações da Dow Jones Newswires