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China e dólar pressionam preço do cobre; saiba mais

Na visão do TD Securities, a demanda global por commodities continua a se deteriorar

China e dólar pressionam preço do cobre; saiba mais
Foto: Envato Elements

Os contratos futuros de cobre fecharam em baixa hoje, prosseguindo o movimento recente de quedas, que é impulsionado por perspectivas negativas para a economia da China, além de sinalizações de aumento da oferta ao redor do mundo. Hoje, o cobre ainda foi pressionado pelo avanço do dólar ante rivais, movimento que prejudica commodities cotadas na moedas americana, como é o caso deste metal.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou os negócios com baixa de 0,83%, a US$ 3,6545 por libra-peso. Já na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h10 (de Brasília), o cobre para três meses recuava 0,64%, a US$ 8.090,00 por tonelada.

Na visão do TD Securities, a demanda global por commodities continua a se deteriorar. A reabertura da China foi um fracasso para a demanda industrial de metais, com sinais de que o motor econômico já está falhando em meio à queda na atividade manufatureira ligada à baixa demanda de exportação, avalia. As condições de oferta também se normalizaram e a liberação simultânea de um tesouro de cobre de US$ 2 bilhões de cobre da República Democrática do Congo e as exportações peruanas em rápido crescimento devem, em última análise, ajudar a aumentar os estoques criticamente baixos, diz o banco.

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Enquanto isso, o governo do Reino Unido reforçou suas sanções contra a indústria de metais russa. Depois de ter introduzido tarifas punitivas sobre cobre, chumbo, alumínio primário e ligas de alumínio russos em março do ano passado, agora está dando um passo adiante e proibindo totalmente as importações de alumínio, cobre e níquel.

O Commerzbank aponta que, dado que as importações russas representaram apenas uma pequena proporção das importações globais ultimamente, a decisão tem um caráter mais simbólico do que prático. A União Europeia, por outro lado, continua sendo um importante importador de metais russos, razão pela qual até agora optou por não impor sanções nessa área, diz o banco.

Entre outros metais negociados na LME, também no horário citado acima, a tonelada do alumínio caia 1,52%, a US$ 2.229,00; a do níquel recuava 1,27%, a US$ 21.010,00; a do estanho tinha baixa de 2,66%, a US$ 24.330,00; a do zinco operava em queda de 2,70%, a US$ 2.360,00; e a do chumbo registrava perda de 0,76%, a US$ 2.077,00.

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