O cobre operou sem sinal único nesta sessão, marcada pelo dólar fraco ante moedas fortes e com investidores atentos aos desdobramentos da turbulência bancária global das últimas semanas. Além disso, notícias do setor foram monitoradas.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para maio fechou em alta de 0,17%, a US$ 4,0855 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 0,10% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.980.
Na visão do TD Securities, embora sigam os temores por uma queda da demanda diante da turbulência bancária, as bonificações a partir dos riscos da oferta ainda não se dissiparam. “A janela para uma correção nos metais básicos estará se fechando em breve, com os principais indicadores apontando para um ressurgimento da demanda chinesa em maio, levando a um período de redução de estoque”, diz o banco de investimentos.
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Ainda, no radar de investidores, está a notícia de que a mina Copper Mountain, com sede no Canadá, está voltando aos níveis de produção de dois anos atrás. Segundo o CIBC, a expectativa é que a produção aumente sequencialmente, até atingir seu pico no terceiro trimestre.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio subia 1,10%, a US$ 2.391; a do chumbo caía 0,73%, a US$ 2.121,50; a do níquel avançava 0,78%, a US$ 23.985; a do estanho tinha alta de 1,46 a US$ 25.725; e a do zinco subia 0,52%, a US$ 2.926.
*Com informações da Dow Jones Newswires.