Os contratos futuros do minério de ferro na Ásia recuaram na quinta-feira (9) de um pico de seis semanas atingido durante uma recuperação no início desta semana, que foi impulsionada principalmente pelo apoio de medidas da China, particularmente para seus incorporadores imobiliários.
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O aço inoxidável também foi destaque, com o contrato futuro de referência de Xangai caindo para o nível mais baixo desde meados de julho, devido às preocupações com a fraca demanda, exacerbada pelo aumento dos estoques na China.
O minério de ferro mais negociado para entrega em maio na Bolsa de Commodities de Dalian fechou em queda de 3,2%, a 642,50 iuanes (101,29 dólares) a tonelada, após avançar por três dias.
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O contrato mais ativo do ingrediente siderúrgico para janeiro na Bolsa de Cingapura caía 2,5%, para 109,70 dólares a tonelada, durante a madrugada.
“As perspectivas para o mercado do minério de ferro são desafiadoras”, escreveram estrategistas de commodities da ANZ em nota.
“Com as restrições à indústria siderúrgica da China, a demanda por minério de ferro deve ser contida. Mesmo assim, as restrições de oferta combinadas com uma estabilização no setor imobiliário da China devem limitar o lado negativo.”
No início desta semana, o Politburo da China, seu principal órgão de tomada de decisões, prometeu promover um desenvolvimento saudável do setor imobiliário, em um comunicado que veio logo após o banco central da China anunciar um corte na taxa de depósito compulsório dos bancos para impulsionar o crescimento econômico.
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O minério de ferro spot na China foi negociado a 109 dólares a tonelada na quinta-feira, abaixo do pico de seis semanas de 111,50 dólares atingido na terça-feira e cerca de 50% abaixo de sua máxima registrada em maio, com base nos dados da consultoria SteelHome.
O contrato mais ativo de janeiro do aço inoxidável na Bolsa de Futuros de Xangai caiu 4,5%.
O vergalhão fechou em queda de 3%, enquanto a bobina a quente caiu 3,3%.
O carvão metalúrgico recuou 1,4%, enquanto o coque caiu 1,2%.
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