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Minerva (BEEF3) compra unidades da Marfrig (MRFG3) por valor bilionário; veja a reação das ações

São 11 plantas de bovinos no Brasil, uma na Argentina, três no Uruguai, uma de cordeiros no Chile e um Centro de Distribuição no Brasil

Por Clarice Couto, Broadcast

29/08/2023 | 10:04 Atualização: 29/08/2023 | 10:53

(Imagem: Piqsels)
(Imagem: Piqsels)

A Minerva Foods (BEEF3) informou nesta segunda-feira (28) a compra de plantas de abate e desossa de bovinos e ovinos da Marfrig (MRFG3) localizadas na América do Sul pelo valor de R$ 7,5 bilhões. As 16 unidades adquiridas se referem a 11 plantas de bovinos no Brasil, uma unidade industrial na Argentina e outras três no Uruguai, além de uma planta de cordeiros no Chile e um Centro de Distribuição no Brasil, conforme comunicado da companhia.

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Pelos ativos adquiridos, a Minerva deverá desembolsar R$ 7,5 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão já pagos à Marfrig no momento da celebração do contrato. As parcelas remanescentes deverão ser pagas na data de fechamento da transação, financiadas pelo banco JP Morgan, de acordo com o fato relevante divulgado pela Minerva. Em nota, a Minerva Foods destaca que a operação contribuirá para sua estratégia de diversificação de proteínas e atuação em mercados de nicho e de alto valor agregado

  • Veja a avaliação do Citi sobre o acordo entre Minerva e Marfrig

As unidades de abate da Marfrig vendidas à Minerva são as de Alegrete e Bagé e São Gabriel, no Rio Grande do Sul, Bataguassu (MS), Chupinguaia (RO), Mineiros (GO), Pontes e Lacerda e Tangará da Serra, em Mato Grosso, além de outras três plantas inativas no Brasil. Na Argentina, a Minerva compra a unidade de abate de bovinos de Villa Mercedes; no Chile, a unidade de abate de ovinos da Patagônia; e no Uruguai, as unidades de abate de bovinos de Colônia, Salto e San José, conforme informações da Marfrig.

Com a aquisição dos ativos da Marfrig, ainda sujeita à aprovação de autoridades concorrenciais, a Minerva passa a ter um total de 40 plantas de abate e desossa de bovinos na América do Sul, sendo 21 unidades no Brasil, cinco no Paraguai, seis na Argentina, seis no Uruguai e duas na Colômbia. No segmento de cordeiros, a companhia passa a ter cinco plantas, das quais quatro na Austrália e uma no Chile, ampliando seu acesso a mercados premium.

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A aquisição dos ativos da Marfrig também elevará de forma expressiva a capacidade de abate e desossa da Minerva. No caso de bovinos, o volume passará das atuais 29.540 cabeças/dia para 42.439 cabeças/dia, incremento aproximado de 44%. Quanto a cordeiros, a capacidade total de abate e desossa chegará a 25.716 cabeças/dia. Somada a receita líquida das plantas adquiridas com a receita líquida atual da Minerva, a expectativa é de uma receita total superior a R$ 50 bilhões, de acordo com a companhia.

“Estamos muito entusiasmados com esse movimento, que está em linha com a nossa estratégia de diversificação geográfica e complementa de forma única a nossa operação na América do Sul, que é um dos mercados mais competitivos do mundo. Isso colocará a nossa companhia em outro patamar, nos dará acesso a novos clientes internacionais, maximizará as oportunidades comerciais e sinergias operacionais, reduzindo riscos e ampliando a nossa capacidade de competir no mercado internacional de proteína animal”, disse no comunicado o CEO da Minerva Foods, Fernando Queiroz.

Com o negócio, a Minerva Foods passa a ser o segundo maior produtor de carne bovina na região e fortalece a posição da companhia no mercado interno.

Do lado da Marfrig, maior produtora global de hambúrgueres do mundo, a operação reforça o foco da empresa em produtos de alto valor agregado e marcas. A companhia, que controla a National Beef, quarta maior produtora de carne bovina dos Estados Unidos, e a BRF, manterá sob sua gestão complexos industriais da região que integram abate e produção de itens de alto valor agregado, segundo a empresa em comunicado. A Marfrig passa a ter uma receita consolidada anual de cerca de R$ 130 bilhões.

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“Cada vez mais, nos consolidamos como uma companhia global, com diversificação geográfica, produtos de alto valor agregado e marcas líderes em seus segmentos”, disse em release o fundador e presidente do Conselho de Administração da Marfrig, Marcos Molina dos Santos. “Enxergamos enormes oportunidades de crescimento, com margens mais altas e mais resilientes”, acrescentou.

A Marfrig deu início a seu processo de foco em produtos de alto valor agregado e de marca em 2018, quando passou a controlar a National Beef, que abastece o mercado americano e exporta mercados globais exigentes. De 2018 a 2022, a participação dos produtos industrializados e de marca na receita líquida da operação América do Sul saiu de cerca de 5% para quase 20%. Em 2019, a empresa adquiriu a Quickfood, na Argentina. Em 2020, adquiriu a Campo del Tesoro, também na Argentina, focado na produção de hambúrgueres. No ano passado, a Marfrig inaugurou uma fábrica de hambúrgueres em Bataguassu (MS). Também em 2022, a Marfrig adquiriu o controle acionário da BRF.

A Marfrig mantém o equivalente a 60% das receitas totais obtidas pela Operação América do Sul em 2022, com margens de dois dígitos, e continua a exportar para mais de 140 países. A companhia mantém todos os seus complexos industriais na região: Pampeano (RS), maior exportador de derivados de carne bovina enlatada para a Europa, e as unidades de abate e de processamento de produtos de alto valor agregado e de marca de Várzea Grande (MT), e de Promissão (SP).

A empresa informou que também continua com sua nova fábrica de hambúrgueres de Bataguassu (MS), além do complexo industrial de San Jorge, na Argentina. No Uruguai, permanecem sob o controle da Marfrig o complexo industrial de Tacuarembó, de produção de carne orgânica, e a unidade de processados de Fray Bentos. No Chile, a companhia mantém seus complexos de armazenagem, distribuição e trading.

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Às 9h45, os papéis da Minerva caiam 3,28%, cotados a R$10,90. No mesmo horário, as ações da Marfrig apresentavam queda de 1,61%, cotados a R$ 6,73.

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