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Corretora reduz projeção para o Ibovespa ao final de 2024; veja os motivos

De acordo com o relatório da Monte Bravo, o ruído político no Brasil elevou a incerteza fiscal

Por Maria Regina Silva

08/07/2024 | 14:15 Atualização: 08/07/2024 | 19:24

Painel da Bolsa de Valores. (Imagem: Adobe Stock)
Painel da Bolsa de Valores. (Imagem: Adobe Stock)

A Monte Bravo reduziu sua projeção para o Ibovespa ao final de 2024, de 150 mil pontos para 145 mil pontos, como antecipa ao Broadcast, diante de crescentes preocupações com as contas públicas do Brasil. “A elevação da percepção de risco piora relação de risco retorno do ativos brasileiros”, afirma o relatório assinado pelo estrategista-chefe e head de research da Monte Bravo Corretora, Alexandre Mathias.

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Na visão da corretora, a acomodação da atividade e a desaceleração da inflação dos Estados Unidos sancionam a expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) partir de setembro, o que seria positivo aos ativos brasileiros. Porém, incertezas internas podem atrapalhar essa expectativa.

“Infelizmente, enquanto os ativos de risco no mundo inteiro estão em alta, por aqui o ruído político elevou muito a incerteza fiscal e fomentou dúvidas sobre a conduta a partir de 2025”, afirma Mathias.

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Neste sentido, a Monte Bravo indica que muito da desvalorização cambial em junho deveu-se a fatores internos. No sexto mês de 2024, o dólar fechou cotado a R$ 5,5884 – maior valor desde janeiro de 2022, ainda no pós-pandemia – e acumulou alta de 15,2% no primeiro semestre de 2024, cita.

“Se é verdade que a elevação dos juros nos EUA contribuiu para a alta do dólar nos cinco primeiros meses do ano, a valorização de junho é predominante doméstica, pois os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) caíram no mês”, explica.

Conforme os cálculos da Monte Bravo, caso o câmbio se mantenha no nível visto no final de junho contratará quase um ponto porcentual a mais para a inflação de 2025 e levaria a uma elevação da taxa Selic se a meta de inflação for levada a sério.

Mathias avalia que a deterioração “importante” dos ativos brasileiros em junho – o Ibovespa perdeu 7,7% naquele mês e os juros futuros dispararam – pode ser irreversível. “Os novos cenários refletem um governo que não quer ou não consegue buscar o equilíbrio fiscal com a determinação que este desafio requer”, avalia.

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Segundo a Monte Bravo, no novo desenho, a diferenciação dos cenários não se dá mais pela perspectiva de juros nos EUA, onde o corte em setembro está cada vez mais provável.

Na visão da corretora, o quadro para o restante do mandato presidencial será definido pela extensão do ajuste fiscal mensurado pela evolução do déficit primário e seu impacto sobre a trajetória da dívida e também pela percepção sobre a política monetária que pode ser aferida pela evolução das expectativas do Focus, a partir das trajetórias esperadas para a Selic e para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O cenário-base da Monte Bravo considera a Selic fechando 2024 em 10,50% ao ano e cedendo a 9,75% até o final de 2025. Já na visão pessimista, as projeções são de 10,50% (2024) e 12,00% (2025).

Quanto à taxa de câmbio, as expectativas bases são de R$ 5,00 (2024) e R$ 5,08 (2025). No cenário de maior deterioração, as estimativas são de dólar a R$ 6,00 no final desde ano e de R$ 6,26 no ano seguinte.

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Com 65% de chance, o cenário dominante assume medidas fiscais limitadas que mantêm o primário pouco abaixo de 1% de déficit e um Banco Central (BC) que aceita uma inflação perto do teto em 2025, cortando a Selic até 9,75% – conforme o presidente do BC indicou nas entrevistas recentes. Nesse contexto, o prêmio de risco teria uma melhora impulsionada pelo exterior e depois estabilizaria em um nível abaixo do atual, assim os ativos brasileiros teriam espaço para uma valorização limitada pela perda de credibilidade fiscal e monetária.

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