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Moody’s corta rating da Cielo e cita queda do lucro

A agência citou que o Ebitda da Cielo caiu de R$ 8,2 bilhões em 2016 para R$ 2,7 bilhões em 2020

Moody’s corta rating da Cielo e cita queda do lucro
Sede da Cielo (Foto: Gabriela Biló/ Estadão)

(Reuters) A agência de classificação de risco Moody’s cortou nesta quinta-feira, 26, o rating da Cielo de Ba1 para Ba2, com perspectiva estável, citando a queda na participação de mercado e dos lucros da maior empresa de pagamentos do país.

“Embora o mercado brasileiro de cartões e pagamentos eletrônicos apresente fundamentos de crescimento de longo prazo favoráveis, a Moody’s acredita que a concorrência continuará a aumentar, não só de outros adquirentes que estão reduzindo os preços, mas de meios de pagamento alternativos, desenvolvimentos tecnológicos e regulatórios”, afirmou a Moody’s no relatório.

A agência citou entre outros fatores que o Ebitda da Cielo caiu de 8,2 bilhões de reais em 2016 para 2,7 bilhões em 2020, e previu que Ebitda da companhia será de, em média, 3 bilhões de reais anuais nos próximos dois anos.

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