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Diante disso, o Citi elevou o preço-alvo da empresa de R$ 13,60 para R$ 15, o que representa um potencial de valorização de 14,07% em relação ao último fechamento do papel. O banco mantém sua recomendação de compra.
“Os esforços de reestruturação do portfólio da empresa devem começar a se tornar visíveis neste trimestre e, combinados com iniciativas de eficiência de custos, devem continuar trazendo expansão da margem e boa conversão de caixa operacional durante o ano”, explicam os analistas Filipe Nielsen, Stephen Trent e Jay Singh, em relatório.
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As estimativas ajustadas do Citi apontam para uma taxa interna de retorno real de 12%, apresentando uma relação de risco e recompensa atraente para o papel. O banco aponta que há uma assimetria de alta não precificada, proveniente de potenciais rebalanceamentos de concessões e vendas de ativos.
Espera-se um menor crescimento da receita principal por conta da decepção com o tráfego do período. Mesmo com essa queda na receita, o Ebitda deve ser compensado pela saída da concessão da Barca no início de fevereiro. Por fim, o Citi reduziu seu cálculo de custo de dívida da Motiva, devido à menor exposição da empresa à taxa Selic.
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