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Neon lança opção de seguro para bens pessoais com preço baixo

Opção pode ser acessada ao custo mínimo de R$ 4,90 por mês

Neon lança opção de seguro para bens pessoais com preço baixo
(Fonte: Namtip Studio/Shutterstock)

A fintech brasileira Neon lançou em parceria com a BNP Paribas Cardif o seguro mais barato do mercado na categoria de bens pessoais e transações. A opção, que custa a partir de R$ 4,90 por mês, pode ser contratada por qualquer pessoa por meio do app do banco.

Com o nome de “Proteção pra Bens e Dinheiro”, o seguro pode ser acionado em caso de roubo ou furto qualificado de itens pessoais de alto custo, incluindo celular, notebook, tablet, mochila e relógio. O cliente pode escolher entre dois planos: o de R$ 4,90 por mês (com cobertura de R$ 1,5 mil para bens pessoais e de R$ 5 mil para a modalidade “dinheiro”) e o de R$ 8,90 por mês (com cobertura de R$ 3 mil para bens pessoais e de R$ 5 mil para a modalidade “dinheiro”).

Quando acionado para a modalidade “dinheiro”, o seguro protege contra situações que envolvam transferências feitas sob ameaça, como saques, compras e Pix, além de transações feitas no app da fintech após roubo, furto ou perda de dispositivo móvel.

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A Neon e a BNP Paribas Cardif consideraram a opção de seguro como a mais barata do mercado, após realizarem estudos comparativos com produtos de mesma categoria oferecidos pelas demais fintechs até dezembro de 2022.

“Nosso objetivo, com a entrada no mercado de seguros e lançamento da solução, é que brasileiras e brasileiros trabalhadores, formais e informais, possam proteger aquilo que conquistaram com muito trabalho, por um custo que não seja um empecilho para eles no final do mês”, explica Victor Loyola, diretor de Crédito Pessoal e Seguros na Neon.

Segundo levantamento da fintech, 80% de seus clientes não possuem seguros por conta principalmente do alto custo do serviço. Além disso, dos usuários que já chegaram a contratar opções de outras empresas no passado, 37% não renovaram seus planos por conta de questões financeiras, enquanto 12% abandonaram o serviço por terem tido experiências ruins.

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